Destaques do último pregão:
As bolsas de valores de Nova York operaram em terreno positivo na terça-feira. O foco dos investidores nos balanços corporativos. O setor financeiro esteve entre os destaques, após o Goldman Sachs (GS) publicar resultados melhores que o previsto, e o setor industrial também exibir força.
Dow Jones 🟢 1,12%
S&P 500 🟢 1,14%
Nasdaq 🟢 0,90%
A ação do Goldman Sachs avançou 2,33%, em seu balanço o banco mostrou lucro menor no terceiro trimestre, porém superior à expectativa dos analistas ouvidos pela FactSet.
Já a Johnson & Johnson (JNJ), superou as estimativas para lucro e receita, mas o papel teve baixa de 0,35%. Perspectiva da J&J fazer alguns cortes na força de trabalho, com custos trabalhistas e a força do dólar afetando seus resultados.
A Lockheed Martin (LMT) disparou 8,69% depois que a fabricante de armas registrou receita trimestral mais forte do que o esperado e manteve sua visão de receita para 2022. Os ganhos ajudaram a elevar o índice industrial do S&P 500, que teve o melhor desempenho dos 11 principais setores.
Na agenda dos indicadores, a produção industrial dos EUA cresceu acima do esperado, com alta de 0,4% em setembro ante agosto, mas a confiança das construtoras recuou em outubro, na décima queda consecutiva desse dado.
*fonte: investing.com
O que você precisa saber hoje?
Índices futuros das bolsas americanas mostram leve alta nesta quarta-feira de olho na divulgação do Livro Bege do Fed e na continuidade da divulgação dos balanços das empresas, que tem repercutido positivamente no mercado.
Hoje teremos, pela manhã os números de P&G, ASML, Nextera, Prologis, entre outros. No final do dia é a vez da Tesla e IBM divulgarem seus números. Além do livro bege e balanços, investidores aguardam por dados do setor imobiliário. As 9h30 será divulgado o número mensal de construção de casas novas referente a setembro.
Na Europa, bolsas dando sinais mistos com altas na Alemanha, França e Itália, mas quedas na Espanha e Inglaterra. Tivemos o dado de inflação ao consumidor do Reino Unido que subiu 10,1% na base anual, impulsionado pelos preços dos alimentos, energia e transporte. Na Ásia também tivemos tons mistos com altas no Japão e Índia, mas queda na China, Hong Kong e Cingapura.
*fonte cnbc.com
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