10 dicas para aumentar sua renda e poupar mais dinheiro

Olá, Eduardo! Sabemos que a vida financeira pode ser complicada, mas estou aqui para te ajudar a conquistar a liberdade financeira.

 

Vamos começar com 10 dicas simples, mas poderosas, que vão te ajudar a aumentar sua renda e poupar mais dinheiro.

 Anota aí:

  1. Conheça seus gastos: É importante saber exatamente onde seu dinheiro está indo para poder fazer ajustes e economizar.

 

  1. Faça um orçamento: Com base nos seus gastos, crie um orçamento realista e siga-o.

 

  1. Evite dívidas: Tente não gastar mais do que ganha e evite dívidas desnecessárias.

 

  1. Invista em você: Busque sempre se atualizar e investir em suas habilidades e conhecimentos.

 

  1. Pense a longo prazo: Planeje suas finanças pensando no futuro e em seus objetivos de longo prazo.

 

  1. Busque fontes de renda extra: Procure formas de aumentar sua renda, como trabalhos freelancer ou vendas de produtos.

 

  1. Economize para emergências: Mantenha uma reserva financeira para imprevistos e emergências.

 

  1. Busque investimentos seguros: Faça pesquisas sobre investimentos seguros e comece a investir.

 

  1. Priorize suas metas: Defina suas metas financeiras e priorize o que é mais importante para você.

 

  1. Tenha disciplina: Mantenha a disciplina para seguir seu orçamento e suas metas financeiras.

 

Conclusão

Essas são algumas das dicas básicas para te ajudar a conquistar a liberdade financeira. Vamos juntos rumo ao sucesso financeiro!

PIB dos Estados Unidos

Os investidores continuam procurando sinais de quão forte ou fraca a economia americana realmente está. Nada melhor do que os dados que serão divulgados esta manhã. O Departamento de Comércio dos EUA publicará seu valor inicial do produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre, que deve indicar um crescimento a uma taxa anualizada de 2,6%, desacelerando em relação ao ritmo de 3,2% registrado no terceiro trimestre. 

Vale lembrar que os EUA já entraram em uma recessão técnica no primeiro semestre de 2022 e muitos estão bastante preocupados com a possibilidade de uma recessão real ocorrer em 2023 – se a taxa de desemprego aumentar vertiginosamente e o Fed não for capaz de segurar esse impacto – o famoso Soft Landing.

Os indicadores têm apontados para todos os lados nos últimos meses, sugerindo sinais mistos sobre a economia e seus vários setores. As vendas no varejo enfraqueceram e a produção industrial diminuiu junto com a atividade no mercado imobiliário. Outros números de gastos apontam para um consumo forte e inflação em desaceleração, enquanto a taxa de desemprego permanece em níveis recordes, apesar de grandes demissões em setores orientados para o crescimento, como tecnologia.

“A produção industrial está em baixa há três meses e a utilização da capacidade está em baixa há oito meses, sinais de que uma recessão está aqui ou muito próxima”, informou John Mason. “As variáveis tendem a ser enviesadas em direção à parte ‘real’ da produção econômica, não incluindo itens como serviços, mas ainda capturam movimentos na economia que estão um pouco à frente das mudanças mais gerais que a maioria das pessoas sente.” 

Enquanto o governo americano enfrenta uma possível recessão com opções fiscais limitadas, o presidente Biden provavelmente destacará quais seriam as alternativas para sua atual política econômica. Ele provavelmente se concentrará nisso hoje ao criticar as propostas do Partido Republicano – como o imposto nacional sobre vendas – em seu primeiro grande discurso econômico do ano. Quando confrontados com recessões no passado, democratas e republicanos trabalharam juntos em medidas de estímulo fiscal, como suspender o imposto sobre a folha de pagamento ou estender o seguro-desemprego, mas isso parece menos provável desta vez, especialmente porque eles discutem sobre o teto da dívida.

o que são ETFs (Exchange-Traded Funds)

ETFs (Exchange-Traded Funds) são um tipo de fundo de investimento que se comporta como uma ação. Uma forma simples para um iniciante começar a investir internacionalmente. Eles são negociados na bolsa de valores, assim como as ações, e permitem que os investidores comprem ou vendam frações de um fundo, o que é diferente dos fundos mútuos que podem ser negociados somente uma vez por dia.

Os ETFs são compostos por uma variedade de ativos, como ações, títulos ou commodities, e o valor do ETF é baseado no valor desses ativos. Eles permitem que os investidores diversifiquem sua carteira e invistam em diferentes setores, países e moedas, sem precisar comprar cada ativo individualmente.

Por exemplo, um ETF de ações da China permite que os investidores invistam em uma variedade de empresas chinesas de diferentes setores, enquanto um ETF de títulos do Tesouro dos EUA permite que os investidores invistam em títulos do governo americano.

ETFs também são uma boa opção para os investidores internacionais iniciantes, pois permitem que eles invistam em diferentes mercados e economias sem precisar lidar com questões regulatórias e riscos cambiais complexos. Além disso, eles são fáceis de comprar e vender, assim como as ações e podem ser usadas para estabelecer uma posição longa ou curta.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos no investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

5 razões para o investidor evitar o Home Bias

Existem várias razões pelas quais um investidor deve evitar o home bias:

  1. Diversificação: Investir apenas em empresas e ativos de seu próprio país pode limitar a diversificação da carteira, o que pode aumentar o risco de perda. Ao investir globalmente, os investidores podem se beneficiar da diversificação geográfica e setorial, o que pode ajudar a mitigar o risco e aumentar as chances de obter retornos positivos.

  2. Oportunidades de investimento: Evitando o home bias, os investidores podem aproveitar as oportunidades de investimento que podem ser encontradas em outros países e mercados. Por exemplo, uma empresa estrangeira pode ter uma vantagem competitiva ou estar em um mercado em crescimento que oferece maiores oportunidades de retorno.

  3. Risco de câmbio: Investir apenas em empresas e ativos de seu próprio país pode expor os investidores ao risco cambial, ou seja, ao risco de flutuação dos preços das moedas. Ao investir globalmente, os investidores podem se beneficiar da diversificação cambial, o que pode ajudar a mitigar esse risco.

  4. Melhores retornos: evitando o home bias, os investidores podem aumentar suas chances de obter melhores retornos, especialmente em mercados emergentes ou em outros mercados que não sejam o seu país de origem.

  5. Risco geopolitico: Investir apenas em empresas e ativos de seu próprio país pode expor os investidores ao risco geopolítico, ou seja, ao risco de eventos políticos ou sociais que possam afetar as empresas e os mercados financeiros de seu próprio país. Ao investir globalmente, os investidores podem se beneficiar da diversificação geográfica, o que pode ajudar a mitigar esse risco.

Lembre-se de que investir internacionalmente envolve riscos adicionais, como flutuações cambiais e regulamentações diferentes. É importante fazer sua própria pesquisa e consultar um profissional financeiro antes de tomar qualquer decisão de investimento.

o que é Home Bias

Home bias é o fenômeno no qual os investidores tendem a investir mais em empresas e ativos de seu próprio país, em vez de diversificar sua carteira globalmente. Essa é uma das razões que leva o investidor iniciante a evitar os investimentos internacionais. Como eu explico para os meus clientes, é a tendência das pessoas de “ficarem no quentinho”, permanecer na zona de conforto, embaixo das cobertas ao invés de levantar a cabeça e descobrir o mundo. Isso pode ser explicado com alguns exemplos simples:

  • Um investidor brasileiro que possui a maioria de sua carteira de investimentos em ações de empresas brasileiras e títulos do governo brasileiro, em vez de investir em empresas e títulos de outros países.
  • Um investidor americano que tem a maioria de sua carteira em ações de empresas americanas e títulos do governo americano, em vez de investir em empresas e títulos de outros países.

A “home bias” pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo preferência por investir em empresas e títulos que os investidores entendem melhor, bem como a crença de que as economias e os mercados financeiros de seu próprio país são mais previsíveis e menos voláteis do que os de outros países. No entanto, essa tendencia pode limitar o potencial de retorno dos investimentos. A diversificação globalmente pode ajudar a mitigar o risco e aproveitar oportunidades de investimento em diferentes economias e mercados.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos na investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

disposição x capacidade em relação a riscos

É importante lembrar que existe uma diferença entre disposição e capacidade ao risco e é importante avaliar ambos os aspectos antes de tomar qualquer decisão de investimento.

Disposição ao risco se refere à quantidade de risco que uma pessoa está disposta a aceitar em suas decisões de investimento. É um conceito subjetivo e pode variar de pessoa para pessoa. Por exemplo, alguém que tem uma disposição ao risco alta pode estar disposto a correr mais riscos em busca de uma maior recompensa potencial, enquanto alguém com uma disposição ao risco baixa pode optar por investir em ativos mais conservadores para evitar perdas significativas.

Capacidade de suportar o risco, por outro lado, se refere à habilidade de uma pessoa de suportar as perdas financeiras associadas ao risco. Isso é influenciado por fatores como a renda, o patrimônio líquido e as obrigações financeiras. Por exemplo, uma pessoa com uma renda alta e poucas dívidas pode ter uma maior capacidade de suportar o risco do que uma pessoa com uma renda baixa e muitas dívidas.

Recomendo fortemente procurar um profissional financeiro antes de tomar qualquer decisão de investimento. Ele ajudará a descobrir tanto a sua disposição quanto sua capacidade em relação a riscos.

como começar a investir internacionalmente

Uma forma comum de começar a investir internacionalmente é através de fundos mútuos ou ETFs (Exchange-Traded Funds) que permitem que você invista em uma variedade de empresas e títulos internacionais de uma só vez. Esses tipos de investimentos permitem que você diversifique sua carteira e se beneficie das oportunidades de crescimento econômico em diferentes mercados, sem precisar se preocupar com os desafios de se investir diretamente em empresas estrangeiras, como questões regulatórias e riscos cambiais.

Além disso, é importante seguir alguns passos para começar:

  • Faça sua lição de casa e estude os diferentes mercados internacionais. Considere os diferentes fatores econômicos, políticos e regulatórios de cada país, além de sua própria tolerância ao risco e objetivos de investimento
  • Escolha os fundos mútuos ou ETFs que melhor se adequem ao seu perfil de risco e objetivos de investimento.
  • Diversificar sua carteira, isto é, escolhendo vários países e setores diferentes para investir, isso ajuda a reduzir o risco de investir em apenas um mercado ou uma empresa específica.
  • Tenha um plano de saída e monitore sua carteira regularmente para se certificar de que ela ainda está alinhada aos seus objetivos de investimento.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos no investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

Investimentos internacionais para iniciantes

Investir internacionalmente pode ser uma ótima maneira de diversificar sua carteira e aproveitar as oportunidades de crescimento econômico em diferentes países. No entanto, também pode ser bastante desafiador, especialmente para iniciantes. Aqui estão alguns passos básicos para começar:

  1. Faça sua lição de casa: pesquise e estude os mercados e economias internacionais que está considerando. Considere fatores como o crescimento econômico, a estabilidade política e as perspectivas de juros.

  2. Determine seu perfil de risco: determine seu nível de tolerância ao risco e os objetivos de investimento. Isso ajudará a determinar quais mercados internacionais são mais adequados para você.

  3. Considere investir através de fundos mútuos ou ETFs: esses instrumentos de investimento permitem que você invista em uma variedade de empresas e títulos internacionais de uma só vez, o que pode ser menos arriscado do que investir diretamente em uma empresa individual.

  4. Tenha um plano de saída: como com qualquer investimento, é importante ter um plano de saída. Decida antecipadamente quando você sairá de uma posição, para evitar tomar decisões precipitadas no calor do momento.

  5. Acompanhe de perto seus investimentos: Mantenha-se atualizado sobre notícias e desenvolvimentos relevantes que possam afetar seus investimentos. e revise sua carteira regularmente para garantir que ela ainda esteja alinhada com seus objetivos de investimento.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos no investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

Inflação americana CPI novembro

Como você acompanha aqui comigo, sabe que a inflação é a maior preocupação do FED (Banco Central Americano). Hoje o CPI – Índice de Preços ao Consumidor – de outubro é muito aguardado e tem o potencial de sacudir os mercados novamente. O número será divulgado às 8h30 ET e deve aumentar 8% a.a., em comparação com 8,2% em setembro. Enquanto isso, o núcleo do CPI, que exclui os preços voláteis de alimentos e energia, deve subir 6,5% Y/Y contra o ritmo de 6,6% visto no mês anterior.

 

Dados recentes mostram até que ponto o custo de bens e serviços subiu acima da meta do Fed de 2%. Em um esforço para conter o aumento dos preços, o banco central aumentou sua taxa básica de juros em 375 pontos base desde março para 3,75%-4,0%, superando o pico do ciclo anterior de 2,25%-2,5% em dezembro de 2018. O 5o aumento consecutivo da taxa de 75 bps também está no radar para a reunião do Fed no próximo mês, especialmente se os números de hoje forem maiores do que o esperado.

 

Precisamos prestar atenção especial aos setores sensíveis a juros no relatório do CPI, pois os custos de empréstimos mais altos tornam os consumidores e as empresas mais cautelosos ao fazer compras. Mais uma vez, espera-se que moradia seja o principal impulsionador da leitura do núcleo de outubro, com a habitação representando quase um terço da cesta para a inflação de preços ao consumidor. Também é previsto que os preços da gasolina coloquem pressão extra sobre o número principal, bem como preços mais altos de passagens aéreas e aluguel de automóveis, embora os custos de assistência médica devem ter diminuído.

 

“Não é apenas o ritmo contínuo de aumento que é problemático, mas a difusão do aumento dos preços em várias categorias de gastos que tem prejudicado os orçamentos das famílias”, disse Greg McBride, analista financeiro chefe do Bankrate.com. “Apesar de meia dúzia de aumentos nas taxas de juros pelo Federal Reserve, qualquer afrouxamento amplo, significativo e sustentado das pressões inflacionárias permanece indescritível.”

A tese de investimentos em Energia

Cenário

O mundo está “verdadeiramente no meio da primeira crise energética global”, segundo Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia. Esse importante alerta chega justamente quando os mercados de gás estão extremamente apertados devido o conflito da Rússia na Ucrânia, assim como à recente decisão da OPEP de cortar a oferta em 2 milhões de barris por dia (ou cerca de 2% da oferta global). “É especialmente arriscado, pois várias economias ao redor do mundo estão à beira de uma recessão, se isso acontecer, estaremos falando a respeito de uma recessão global… Achei essa decisão realmente lamentável.”

Impacto

“Não são os Estados Unidos que sofrerão mais com os altos preços da energia”, continuou Birol. “São principalmente os países emergentes e em desenvolvimento porque suas taxas de importação sobem e eles têm uma moeda mais fraca, o que causará muitas dificuldades. São países da África, Ásia e América Latina – principalmente países importadores de petróleo e energia.” Ainda bem que esse não é o caso do Brasil.

 

O aprofundamento da crise ainda está sendo sentida em todo o mundo e em muitos setores, à medida que cresce em “profundidade e complexidade”. No início do ano de 2022, a Rússia era o principal exportador mundial de commodities de energia, incluindo petróleo, gás e carvão. Enquanto não chegam numa solução pacífica para o conflito, a volatilidade permanecerá presente nos mercados de petróleo e gás globalmente. Espera-se que o consumo de petróleo cresça mais 1,7 milhão de bpd (barris por dia) em 2023. Com isso, o mundo ainda dependerá do petróleo russo para atender essa demanda.

 

Conclusão

O chefe da Agência Internacional de Energia reforçou que buscar outras fontes de energia e as renováveis, não apenas ajudará o mundo a atingir as metas climáticas, mas que a segurança energética deve ser o principal impulsionador dessa transição energética. De fato, fontes adicionais de baixo carbono teriam ajudado a aliviar a atual crise, além de um investimento na produção das atuais fontes energéticas que não ocorreu no volume suficiente. Com isso, uma nova onde de investimentos, além de alternativas para uma transição mais rápida são as únicas maneiras de evitar essa crise global de energia que está sendo desenhada.