Destaques do último pregão:
A terça-feira sangrenta! As bolsas de Nova York fecharam em forte queda na terça-feira dia 13, com recuos de 4% a 5%. Os principais índices acionários de Wall Street tiveram o pior desempenho diário desde junho de 2020, na esteira do avanço inesperado no índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. Lembrando que é esse o indicador da inflação americana.
Dow Jones 🔴 -3,94%
S&P 500 🔴 -4,32%
Nasdaq 🔴 -5,16%
Em agosto, a inflação ao consumidor norte-americano teve alta mensal de 0,1% e anual de 8,3%. O resultado surpreendeu analistas, que previam queda de 0,1%, no que representaria a primeira deflação mês a mês desde maio de 2020.
Com esse indicador mostrando a inflação vindo maior que o esperado, diferentes casas de projeções passaram a aumentar suas projeções de aumento de 100 bp nos juros na próxima quarta-feira, 21. O mercado trabalhava com a possibilidade de alta de 50 pontos-base. Para a reunião de dezembro, a probabilidade de taxas Fed Funds acima de 4% passou a representar 83,5%, contra 25,5% ontem, de acordo com o monitoramento da CME.
*fonte: investing.com
O que você precisa saber hoje?
O mercado financeiro global começou o dia de hoje, 14 de setembro, ainda se ajustando aos impactos da inflação ao consumidor nos Estados Unidos que teima em não ceder. O mercado que mais sofreu foram as Bolsas asiáticas, que seguiram o tom do dia anterior.
Os futuros dos Estados Unidos operavam em alta no início da manhã, mas viraram para baixas, assim como o mercado europeu oscila para baixo na abertura.
Os dados de inflação trouxeram mau humor e pessimismo para o mercado e o impacto foi imediato: as Bolsas caíram, o dólar subiu ante uma cesta de moedas e os rendimentos dos títulos do tesouro americano (Treasuries) avançaram, já precificando uma recessão à frente.
*fonte cnbc.com
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