Dia da jornada no mundo Offshore 30.09.2022

Destaques do último pregão:

Os mercados acionários de Nova York registraram queda forte na quinta-feira. O S&P 500 atingiu mínimas vistas pela última vez em novembro de 2020. Com queda de mais de 8%, o índice está a caminho de seu pior setembro desde 2008. A jornada foi negativa desde o início do dia, com indicadores no radar. A terceira leitura confirmou recuo de 0,6% no Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no segundo trimestre. 

 

Dow Jones 🔴 -1,54%

S&P 500 🔴 -2,11%

Nasdaq 🔴 -2,84%

Além disso, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou à taxa anualizada de 7,3%, acima da alta de 7,1% antes calculada. O núcleo do PCE teve alta de 4,7% (de avanço de 4,4% antes informado). 

Entre dirigentes do FED, Loretta Mester (Cleveland) afirmou que a recessão não irá impedir o Fed de elevar os juros. James Bullard (St. Louis), por sua vez, disse que os juros terão de seguir elevados por mais tempo que o previsto anteriormente pelo mercado. O aperto monetário tende a ser negativo para as ações. 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta manhã de sexta-feira (30), ensaiando uma recuperação após atingir menor nível desde novembro de 2020. Apesar da alta de hoje, os principais índices americanos estão a caminho de encerrar setembro fortemente no vermelho. O S&P 500 cai 7,9% em setembro, enquanto o Dow e o Nasdaq caem 7,2% e 9,1%, respectivamente. Na Europa o dia também é positivo com os índices operando em território positivo, o Stoxx 600 sobe 1.2%. 

Nos EUA, às 9h30, teremos o dado de inflação do consumo pessoal considerado o índice preferido do Fed para acompanhar o comportamento de preços, o PCE de agosto. O consenso Refinitiv prevê alta de 0,4% em setembro, na comparação com agosto, e de 4,7% na comparação anual. Além disso, vários membros do Fed devem falar nesta sexta-feira, e os mercados estarão atentos as indicações sobre o ritmo de aumentos futuros do BC americano. 

 

*fonte cnbc.com

 

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Dia da jornada no mundo Offshore 29.09.2022

Destaques do último pregão:

As bolsas de Nova York fecharam em alta na quarta-feira, em uma sessão onde os investidores foram atrás de ativos de risco após as recentes quedas. A intervenção do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) reduziu as turbulências do mercado local, que vinham se espalhando para outras economias, enquanto dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) deram algum alívio na intensidade na qual se espera um aperto monetário da autoridade. No caso do S&P 500, o movimento ajudou a interromper uma sequência de seis quedas consecutivas do índice. 

 

Dow Jones 🟢 1,88%

S&P 500 🟢 1,97%

Nasdaq 🟢 2,05%  

Nesta quarta, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse esperar que o pico dos Fed Funds seja atingido já em março de 2023. A intervenção do Banco central inglês interrompeu provisoriamente a liquidação do mercado de títulos e também ajudou no humor do mercado. Os dois fatores ajudaram a levar a uma queda nos rendimentos das treasuries. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros de Nova York operam em baixa apagando parte dos ganhos do pregão anterior, enquanto os mercados asiáticos fecharam sem direção definida, já as bolsas na Europa operam todas em território negativo. O rali de quarta-feira foi impulsionado pela medida do Banco Central inglês que trouxe certa calma ao mercado de títulos, e colocou os principais índices no ritmo para obter pequenos ganhos para a semana; no entanto, eles ainda caminham para encerrar seu pior mês desde junho. O Nasdaq Composite lidera as perdas mensais, com queda de cerca de 6,5%, enquanto o Dow e o S&P estão no ritmo de fechar em 5,8% e 5,9% mais baixos, respectivamente. 

Na agenda de dados econômicos, Wall Street espera pela última revisão do PIB do segundo trimestre de 2022, pedidos de seguro-desemprego e mais discursos de membros do Fed. Já a temporada de resultados corporativos continua com Nike, Bed Bath & Beyond e Micron Technology. 


*fonte cnbc.com


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Dia da jornada no mundo Offshore 28.09.2022

Destaques do último pregão:

Tivemos ontem nos mercados de ações dos Estados Unidos uma sessão bastante volátil. Após abertura com tendência positiva, o ambiente piorou após a divulgação de 2 indicadores que reforçaram a expectativa de aperto monetário pelo Federal Reserve. Além disso, alguns dirigentes do BC americano se pronunciaram, e nesse quadro o índice S&P 500 atingiu mínima intraday desde novembro de 2020. 

 

Dow Jones 🔴 -0,43%

S&P 500 🔴 -0,21%

Nasdaq 🟢 0,25%  

Na agenda de indicadores, as vendas de moradias novas cresceram bem acima do esperado em agosto ante julho. O índice de confiança do consumidor do Conference Board avançou em setembro, também acima do esperado. 

Entre os dirigentes do Fed, James Bullard (St. Louis) defendeu a necessidade de novas altas de juros nas próximas reuniões e disse que é preciso agir enquanto o mercado de trabalho está forte. Já Neel Kashkari (Minneapolis) vê o Fed em “ritmo apropriadamente agressivo” na política monetária para conter a inflação. O presidente da distrital de Chicago, Charles Evans, se mostrou “apreensivo” em relação às altas de juros, mas também defendeu que é prioridade controlar a inflação. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

A sessão desta quarta-feira (28) começa novamente negativa para as bolsas mundiais. Os índices futuros dos EUA e os mercados europeus operam em baixa, mesma direção de fechamento das bolsas asiáticas, devido às preocupações econômicas em torno da inflação e das perspectivas de crescimento. O rendimento do Tesouro dos EUA de 10 anos ultrapassou 4% pela primeira vez desde 2010. 

Na ausência de indicadores relevantes no exterior, as atenções se voltam para falas da presidente do Banco Central Europeu, do presidente do Fed e de mais quatro membros do BC americano. 

Tanto os contratos do petróleo tipo WTI quanto Brent operam em baixa nesta quarta-feira (28), repercutindo os cortes de produção dos EUA causados pelo furacão Ian e a valorização do dólar. 


*fonte cnbc.com


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Por que o IPO da Porsche pode ser o evento financeiro do ano

Esse é o último post da série a respeito do IPO da Porsche.

Se está chegando agora, comece por:

Quando é o IPO da Porsche e como as ações serão estruturadas?

Por que a estrutura de ações da Porsche é tão complicada?

We are on track…” – Estamos no caminho certo, mas também o trocadilho, pois significa Estamos nas pista! – “…acreditamos que a Porsche AG, com seu modelo de negócios robusto e desempenho financeiro atraente, está pronta para lançar seu IPO”. Assim comunicou um dos membros do conselho da Porsche AG.

Vamos aos argumentos para buscarmos responder o motivo de tanta expectativa com esse IPO.

 

#1 – Números dos últimos anos

No ano de 2021, 126 empresas levantaram 16,9 bilhões de libras em Londres, o maior volume levantado de capital em IPO desde 2007. Em toda a Europa, no ano 2021, foram 422 IPOs que levantaram 75 bilhões de euros. Em comparação com 135 IPOs levantando 20,3 bilhões de euros em 2020. Apesar do ambiente financeiro complicado, novas aberturas de capital ainda estão na moda.

 

#2 – Fator Alemanha

O IPO da Porsche provavelmente será um dos maiores já feitos na Alemanha, que é de longe a maior economia da UE.

 

#3 – Importante aspecto psicológico

A Porsche AG é a joia da coroa do portfólio das marcas da Volkswagen. Se por um lado a determinação das famílias Porsche e Piëch em manter o controle pode diminuir o ímpeto de alguns investidores institucionais, por outro lado, alguns podem ver o IPO como a única chance de adquirir essas preciosas ações.

 

Isso porque as famílias podem não liberar mais ações no futuro. Muitos investidores de IPO vão se apegar às suas ações da Porsche com o fanatismo de uma criança com um cartão Pokemon de primeira edição.

 

#4 – Valor emocional

Muitos não podem comprar esse carro que é o sonho da maioria, certo? Estamos falando das ações da Porsche. Com certeza, alguns vão querer ter ações dessa marca icônica simplesmente pelo valor emocional de possuir tal patrimônio.

 

#5 – Passado

Precisamos também considerar o short squeeze de outubro de 2008. Por um momento brilhante, a Volkswagen foi a empresa mais valiosa do mundo, valendo mais de € 1.000 por ação. Durante dias difíceis da crise financeira daquele ano, os vendedores a descoberto perderam bilhões, enquanto alguns investidores se tornaram milionários da noite para o dia.

 

Embora a situação seja diferente agora, Volkswagen e Porsche são dois nomes de ações gravados na consciência dos investidores internacionais. E com o short squeeze do GameStop do ano passado ainda fresco, é provável que o interesse do varejo seja elevado.

 

Conclusão

Todo esse cenário deixa o IPO da Porsche AG como potencialmente a única chance de adquirir uma participação em uma das marcas de automóveis mais famosas e lucrativos do mundo. 

Estrutura das ações da Porsche

Essa é uma série de 3 posts explicando esse evento. Esse é o 2o deles.

Leia também:

Quando é o IPO da Porsche e como as ações serão estruturadas?

Por que o IPO da Porsche pode ser o evento financeiro do ano?

Por que a estrutura de ações da Porsche é tão complicada?

Bem-vindo ao mundo dos investimentos, onde a empresa A pode comprar ações da empresa B, que possui ações da empresa C, que possui ações da empresa A. As estruturas de participações acionárias são o auge da engenharia financeira. Desvendar quem ou o que é dono de uma empresa pode ser difícil de entender. Nesse caso, a estrutura de ações da Volkswagen-Porsche é um caso mais complexo do que a maioria.


Os senhores Ferdinand Porsche e Anton Piëch fundaram a Porsche em 1931, enquanto a Frente Trabalhista Alemã fundou a Volkswagen em 1937. Essas duas empresas tem uma história bastante detalhada e precisaríamos de uma série muito maior de posts para detalhar tudo isso.


O fundamental é que os descendentes de Porsche e Piëch possuem todas as ações ordinárias da Porsche SE, enquanto algumas ações preferenciais são detidas por investidores institucionais e privados.


A Porsche SE possui 31,4% das ações da Volkswagen, mas 53,3% dos direitos de voto. O Estado da Baixa Saxônia detém 11,8% das ações e 20% dos direitos de voto, enquanto a Qatar detém 10,5% das ações e 17% dos direitos de voto. Entendeu?


Resumindo, as famílias Porsche e Piëch controlam juntas a Porsche SE, que controla a Volkswagen, que controla a Porsche AG. Ficou mais fácil?


A conclusão é que as famílias originais manterão um domínio sobre a Porsche AG quando ela for desmembrada, tanto via Volkswagen quanto por propriedade direta.


Respira fundo e vamos para o último post -> Por que o IPO da Porsche pode ser o evento financeiro do ano?

IPO da Porsche: tudo o que você precisa saber

O IPO da Porsche está marcado para o dia 29 de setembro. Está sendo criada uma enorme expectativa e talvez seja um dos maiores da história do mercado de ações europeu e provavelmente será o evento financeiro do ano.

Montei uma série de 3 posts explicando esse evento. Esse é o 1o deles.

Leia também:

Por que a estrutura de ações da Porsche é tão complicada?

Por que o IPO da Porsche pode ser o evento financeiro do ano?

Quando é o IPO da Porsche e como as ações serão estruturadas?

A Oferta Pública Inicial (IPO) da Porsche AG está marcada para 29 de setembro, na bolsa de Frankfurt – Alemanha. A Volkswagen, empresa controladora da marca, vai lançar 12,5% das ações da Porsche, levantando cerca de R$ 47 bilhões (€ 9 bilhões) para a empresa.


No momento do IPO, a Volkswagen anunciou que a Porsche AG será dividida em duas metades, dividida entre ações ordinárias e ações preferenciais.


Interessante saber que as ações ordinárias – com direito de voto e controle – não serão listadas, permanecendo com a Volkswagen. As demonstrações financeiras da Porsche AG permanecerão dentro dos resultados da Volkswagen, a Volkswagen manterá uma participação de controle e as empresas continuarão se beneficiando da “cooperação industrial”.


Porém, a Porsche Automobil Holding SE, que é controlada pelas famílias Porsche e Piëch, comprará 25% das ações ordinárias mais uma, com um prêmio de 7,5%.


Até 25% das ações preferenciais, que somam um valor de 12,5% da empresa, irão flutuar no IPO, e estas são as disponíveis para compra pelos investidores externos. Como sabemos, no mercado financeiro internacional, as ações preferenciais não têm direito a voto, mas os titulares são priorizados para dividendos e também no caso de a empresa ser liquidada.


Ou seja, isso significa que os investidores no IPO só poderão comprar uma parte minoritária do float e sem controle sobre como a empresa é administrada. Isso geralmente desencoraja os grandes investidores institucionais.


Por outro lado, pequenos investidores que acreditam no negócio – quem não acredita na Porsche? – podem comprar ações dessa marca icônica e com um desconto relativo se houver pouca demanda para os papéis.


Continuação -> Por que a estrutura de ações da Porsche é tão complicada?

Dia da jornada no mundo Offshore 27.09.2022

Destaques do último pregão:

As bolsas de Nova York fecharam em baixa ontem, segunda-feira dia 26, em uma dia de perdas para ativos de risco, que foram pressionados pelas perspectivas de aperto monetário pelos bancos centrais e a turbulência nos mercados de câmbio.  

Dow Jones 🔴 -1,11%

S&P 500 🔴 -1,03%

Nasdaq 🔴 -0,60% 

Chamou atenção o movimento da Libra. Enquanto o dólar avança frente a maioria das moedas, a libra chegou a tocar sua mínima histórica na comparação com o ativo americano, o que impulsionou uma intervenção do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês). 

As ações e os preços do petróleo dos Estados Unidos caíram, enquanto o dólar e os rendimentos dos Treasuries subiam, com Wall Street digerindo uma série de notícias macroeconômicas mistas. 

Autoridades do Federal Reserve minimizaram nesta segunda-feira a crescente volatilidade nos mercados globais, que vinha da queda das ações dos EUA à turbulência cambial no exterior, e disseram que sua prioridade continua a ser o controle da inflação doméstica. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os futuros de ações subiram na terça-feira, enquanto o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500 tentaram se recuperar de seus níveis mais baixos de fechamento em quase dois anos. 

A libra esterlina – moeda do Reino Unido – se recuperou ligeiramente depois de cair para a mínima recorde contra o dólar no início da semana. A libra esterlina foi negociada mais de 1% acima de US$ 1,087 por dólar, depois de atingir o menor valor de todos os tempos em US $ 1,0382. 

O movimento nos futuros vem após cinco dias consecutivos de perdas para as ações, com o S&P 500 fechando em seu nível mais baixo desde 2020. Na Europa as bolsas operam em tons mistos com altas na Alemanha, França, mas quedas na Itália, Espanha e Inglaterra; ainda assim o Euro Stoxx 600 se valoriza agora pela manhã. Na Ásia tivemos um dia positivo com a maioria das bolsas em altas. 

Agenda hoje importante, os investidores receberão novos dados econômicos: a confiança do consumidor de setembro, pedidos de bens duráveis de agosto e os preços das casas em julho. 


*fonte cnbc.com


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Bilionário faz previsão sombria para a bolsa americana

Como você deve ter acompanhado aqui junto comigo, os juros nos EUA estão subindo. Ray Dalio, que além de ser um dos investidores mais bem sucedidos, também é um profundo conhecedor da história da Economia e dos mercados globais, voltou a fazer uma de suas previsões sombrias para as ações das bolsas americanas e para a economia como um todo, após a divulgação dos indicadores de inflação e do aumento da taxa de juros americana.


“Parece que as taxas de juros terão que subir muito” escreveu o investidor bilionário e fundador da Bridgewater Associates – maior hedge fund do mundo – em um artigo publicado em seu LinkedIn.


“Isso reduzirá o crescimento do crédito no setor privado, o que reduzirá os gastos do setor e portanto, da economia com ele.” 


Segundo Ray, um aumento nas taxas de juros chegando próximo aos 4,5% levaria a uma queda de cerca de 20% nas cotações das ações, devido ao efeito da taxa de desconto usada nas avaliações a valor presente. Além disso, Dalio acredita que teremos um impacto negativo de 10% na renda das famílias.


Ray observa que os investidores ainda estão muito otimistas com a inflação a longo prazo. Os títulos de renda fixa mostram que o mercado está precificando uma inflação de 2,6% na média para os próximos 10 anos. Mas a estimativa do bilionário é que o aumento será para a faixa de 4,5% a 5%. 


Uma inversão cada vez mais acentuada das principais medidas da curva de juros – avaliadas por muitos como um anúncio de uma possível recessão – ajudou a reforçar a visão pessimista sobre a atividade econômica entre os investidores.


O mercado especula que o FED levará a economia à recessão no próximo ano como efeito da luta para conter a inflação que insiste em subir.


Como temos acompanhado juntos, o S&P continua em queda e está caminhando para sua maior perda anual desde 2008 – ano da crise financeira que levou a falência do tradicional banco de investimentos Lehman Brothers – enquanto os Treasuries sofreram uma das suas piores baixas em décadas.

Dia da jornada no mundo Offshore 26.09.2022

Destaques do último pregão:

Os mercados americanos fecharam em baixa na sexta-feira, 23. O tom negativo prevaleceu desde o início do dia, com os temores da fraqueza econômica nos Estados Unidos e no mundo, além da perspectiva de aperto monetário continuava presente. 

Dow Jones 🔴 -1,62%

S&P 500 🔴 -1,72%

Nasdaq 🔴 -1,80% 

Semana passada fechamos com os índices recuando 4,00%, 4,65% e 5,07%, respectivamente. 

Na Europa, dados de atividade fracos do Reino Unido e da zona do euro contribuíram para a cautela com a economia global.

Houve mínimas diárias nas bolsas de Nova York, após a divulgação do PMI do país. À tarde, declarações do presidente do Federal Reserve Jerome Powell contribuíram para o mercado renovar mínimas. Powell reafirmou que o Fed usará todos os instrumentos disponíveis para conter a inflação. 

Todos os 11 setores do S&P recuaram, liderados por uma queda de 6,8% nas ações de energia. Os papéis relacionados a petróleo e gás foram atingidos pela baixa nos preços da commodity. 

O índice de volatilidade da CBOE, também conhecido como o indicador do medo de Wall Street, subiu para uma máxima em três meses, de 29,92. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta segunda-feira. Na Europa, os mercados operam sem direção definida com temores de uma recessão global aumentando à medida que a inflação continua alta e os bancos centrais recorrem a aumentos agressivos das taxas de juros para tentar controlar a alta dos preços. 

A libra caiu para uma mínima recorde nesta segunda-feira, após o anúncio da semana passada de cortes de impostos e incentivos ao investimento para impulsionar o crescimento. Os mercados asiáticos fecharam no vermelho. 

Em termos de agenda, destaque para o PCE considerado o índice preferido do Fed para acompanhar o comportamento de preços, que sai na sexta-feira. A semana também vai trazer discursos de diversos dirigentes do Fed e do presidente do BC americano, Jerome Powell. Além disso, temos Índices de atividade industrial (na segunda), de confiança do consumidor e venda de imóveis (na terça) completam a agenda atribulada dos americanos. 


*fonte cnbc.com


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Investimento internacional 101

Investimento Internacional

Os investimentos internacionais estão se tornando cada vez mais acessíveis. Esse movimento é motivado pelo número crescente de pessoas que procuram maneiras de diversificar seus investimentos e proteger seus ativos dos riscos de concentrar todo seu patrimônio no Brasil. Se você está pensando em começar a orientar clientes na jornada para o mundo offshore, há algumas coisas que você precisa saber. Se você ainda não fez nada nesse sentido, está ficando para trás.


O que é investimento offshore?

Um investimento offshore é simplesmente um investimento feito fora do país de origem, no nosso caso fora do Brasil. Apesar da palavra offshore remeter a notícias de dinheiro na cueca, sonegação ou dinheiro ganho de forma ilícita, isso é pura falta de conhecimento. Vivemos num mundo interconectado hoje em dia, e esse tipo de investimento é mais fácil do que nunca e pode oferecer várias vantagens, desde taxas de maiores opções de alocações até a proteção cambial.

Como falei, a motivação dos nossos clientes para investir internacionalmente pode vir por várias razões. Algumas pessoas simplesmente abrem uma conta de investimentos no exterior para aproveitar as melhores oportunidades e investir diretamente em muitas teses que não estão disponíveis aqui no Brasil. Outros usam contas offshore para alocar seu dinheiro em uma moeda mais estável. E outros também buscam o mundo offshore com a finalidade de melhores soluções tributárias e sucessórias.

Não importa quais sejam suas razões para orientar seu cliente a começar a jornada para o mundo offshore, é importante fazer sua lição de casa antes de tomar qualquer decisão. 


Companhia offshore

Além dos investimentos serem bastante diferentes do que estamos acostumados no Brasil, também temos uma questão importante para diversos clientes que é a necessidade de abertura de uma companhia. Nesse sentido, existem diversos países onde são incorporadas essas companhias e cada país tem diferentes peculiaridades que regem as companhias offshore, e você precisa entender as características antes de seguir em frente.


Como abrir uma companhia offshore

Se você está pensando em abrir uma empresa num país com benefícios fiscais, há algumas coisas que você precisa saber.

Primeiro, você precisará escolher uma jurisdição. Assim chamamos o país onde sua empresa estará localizada. Cada jurisdição entende aspectos importantes de maneiras distintas. Como por exemplo, algumas aceitam incluir uma clausula de sucessão diretamente no “contrato social”, outras se faz necessário um instrumento acessório na forma de um testamento.


Conclusão

Com certeza a decisão de internacionalizar parte dos investimentos é fundamental dependendo do perfil dos clientes que cuidamos. Porém, por acessarmos mercados diferentes do que estamos acostumados é fundamental entender o funcionamento, a tributação e outros detalhes fundamentais para prestar um excelente nível de serviço. Se o caminho passar pela abertura de uma companhia é importante escolher bem a jurisdição.

Se você tem interesse por investimentos internacionais, te convido para acompanhar os meus artigos diários da Jornada no Mundo Offshore