PIB dos Estados Unidos

Os investidores continuam procurando sinais de quão forte ou fraca a economia americana realmente está. Nada melhor do que os dados que serão divulgados esta manhã. O Departamento de Comércio dos EUA publicará seu valor inicial do produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre, que deve indicar um crescimento a uma taxa anualizada de 2,6%, desacelerando em relação ao ritmo de 3,2% registrado no terceiro trimestre. 

Vale lembrar que os EUA já entraram em uma recessão técnica no primeiro semestre de 2022 e muitos estão bastante preocupados com a possibilidade de uma recessão real ocorrer em 2023 – se a taxa de desemprego aumentar vertiginosamente e o Fed não for capaz de segurar esse impacto – o famoso Soft Landing.

Os indicadores têm apontados para todos os lados nos últimos meses, sugerindo sinais mistos sobre a economia e seus vários setores. As vendas no varejo enfraqueceram e a produção industrial diminuiu junto com a atividade no mercado imobiliário. Outros números de gastos apontam para um consumo forte e inflação em desaceleração, enquanto a taxa de desemprego permanece em níveis recordes, apesar de grandes demissões em setores orientados para o crescimento, como tecnologia.

“A produção industrial está em baixa há três meses e a utilização da capacidade está em baixa há oito meses, sinais de que uma recessão está aqui ou muito próxima”, informou John Mason. “As variáveis tendem a ser enviesadas em direção à parte ‘real’ da produção econômica, não incluindo itens como serviços, mas ainda capturam movimentos na economia que estão um pouco à frente das mudanças mais gerais que a maioria das pessoas sente.” 

Enquanto o governo americano enfrenta uma possível recessão com opções fiscais limitadas, o presidente Biden provavelmente destacará quais seriam as alternativas para sua atual política econômica. Ele provavelmente se concentrará nisso hoje ao criticar as propostas do Partido Republicano – como o imposto nacional sobre vendas – em seu primeiro grande discurso econômico do ano. Quando confrontados com recessões no passado, democratas e republicanos trabalharam juntos em medidas de estímulo fiscal, como suspender o imposto sobre a folha de pagamento ou estender o seguro-desemprego, mas isso parece menos provável desta vez, especialmente porque eles discutem sobre o teto da dívida.

Dia da jornada no mundo Offshore 06.10.2022

Destaques do último pregão:

As ações de Wall Street fecharam em baixa nesta quarta-feira, após ganhos recentes e com temores de recessão global no radar, enquanto os indicadores divulgados dos Estados Unidos pioraram o quadro. Chegou a haver espaço para melhora perto do fim do dia, com os índices passando ao território positivo, mas na reta final a tendência negativa se confirmou.  

 

Dow Jones 🔴 -0,14%  

S&P 500 🔴 -0,20% 

Nasdaq 🔴 -0,25% 

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto dos EUA, medido pela S&P Global, avançou a 49,5 na leitura final de setembro, mas ainda abaixo da marca de 50, que separa contração da expansão na pesquisa. 

Já o PMI de serviços do Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) teve baixa a 56,7, melhor que a previsão de 56,0 dos analistas. A ADP informou que o setor privado dos EUA criou 208 mil empregos em setembro, pouco acima da previsão de 200 mil postos. 

Entre os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Mary Daly (São Francisco) voltou a advertir para a inflação e a reafirmar o compromisso do BC em combatê-la. 

Entre os setores, financeiro, industrial e serviços de comunicação estiveram entre as quedas. Já tecnologia, saúde e energia subiram, esta última apoiada pelos ganhos do petróleo. 

 

*fonte: investing.com 

 

 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros de ações dos Estados Unidos operam em baixa na manhã desta quinta-feira (6), depois de cair no pregão regular e interromper um rali de dois dias, enquanto os mercados asiáticos fecharam sem direção definida. 

Investidores continuam monitorando os dados econômicos para ver se a inflação está esfriando ou se os aumentos das taxas do Federal Reserve (Fed) estão empurrando a economia americana para mais perto de uma recessão. Após Raphael Bostic, do Federal Reserve de Atlanta, afirmar ontem (5) que a luta contra a inflação ainda está “nos primeiros dias”, mais dirigentes do Fed têm falas previstas para hoje. Além disso, investidores esperam pelos números de auxílio-desemprego semanal, com previsão Refinitiv de 203 mil solicitações. 

Já as bolsas da Europa operam mistas após abrirem em alta na sessão desta quinta-feira, com mercados globais tentando se recuperar da volatilidade recente. 

 

*fonte cnbc.com

 

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EXTRA: Setor de petróleo 

As ações das companhias do setor tiveram um dia positivo na esteira da decisão da OPEP de cortar a produção de petróleo em 2 milhões de barris por dia. Schlumberger avançou 6,3%, Exxon Mobil ganhou 4%, e Phillips 66 subiu 2,5%. 

As nações produtoras de petróleo da OPEP concordaram na quarta-feira com o maior corte de oferta do grupo desde 2020, com o objetivo de limitar os suprimentos à medida que os preços caíram, enquanto as preocupações com o declínio da demanda mundial cresceram. 

A decisão veio em um momento repleto de tensão política. Os Estados Unidos estão no meio de uma campanha eleitoral apertada que decidirá o equilíbrio de poder no Congresso. A medida atraiu raiva do governo do presidente Joe Biden e pode resultar em um grande revés para a principal nação da OPEP, a Arábia Saudita, que também se considera aliada dos EUA. A Casa Branca disse que um Biden “decepcionado” consultaria o Congresso sobre maneiras de limitar o poder da OPEP na decisão dos preços da energia.

Banco UBS chama Brasil de patinho feio que esta virando cisne

Após figurar com uma das inflações mais altas do mundo nos últimos meses, o Brasil vai reverter o cenário de alta dos preços antes que outros países. A avaliação foi apresentada em um relatório do banco suíço UBS. De acordo com o artigo intitulado “De patinho feio a cisne”, o Brasil tende a voltar à parte inferior do ranking global nos próximos meses. A informação é do Portal R7.


Apesar da previsão de queda, antes que o resto do mundo, o banco reforça que o núcleo da inflação no Brasil não terá muita desaceleração, com uma alta ainda prevista para os preços do setor de serviços. “Uma parte razoável da aceleração da inflação de serviços será diretamente ligada a um efeito rebote do período inicial da pandemia”, diz o relatório.


Na análise com 14 países, o banco reforça que o Brasil teve a 11ª maior inflação no período compreendido entre março de 2021 e janeiro de 2022. “A inflação foi mais rápida e volátil no Brasil do que nas outras 13 economias no segundo semestre de 2021, e agora esperamos que a inflação brasileira seja menor do que as demais”, destaca o documento.


“Além dos cortes de impostos sobre gasolina e energia elétrica, a acomodação dos preços das commodities e a flexibilização dos gargalos de oferta devem levar a uma desaceleração mais generalizada da inflação de bens no geral”, afirma o relatório.


A previsão é de que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) encerre 2022 em 6,5%. Para 2023, a expectativa do banco foi mantida em 4%. Se confirmada, a projeção mostra que o índice oficial encerrará dezembro apenas 1,5 ponto percentual acima do teto da meta estabelecida pelo governo para o ano.


Somente no mês de agosto, a redução do preço dos combustíveis (-10,82%) resultou em uma deflação de 0,36%. A segunda queda consecutiva do índice representa a menor variação para o mês desde 1998 (-0,51%). Com o movimento, o IPCA acumulado em 12 meses voltou a figurar abaixo dos dois dígitos após um ano e apresenta alta de 8,73%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Por esses motivos o Reino Unido está se tornando um mercado emergente

De acordo com o analista do Saxo Bank, Christopher Dembik, o Reino Unido está perdendo seu status de mercado desenvolvido. Como resultado de problemas econômicos internos que estão levando o país a se tornar um mercado emergente. Uma barreira muito fina o impede de passar de uma categoria para outra.

 

Os elementos que o analista aponta para sustentar seu argumento são inflação alta, instabilidade política e problemas comerciais. Vale lembrar que a crise no setor de energia é o principal impulsionador do atual patamar do índice de preços ao consumidor (9,4%). No entanto, os preços dos alimentos também estão jogando fortemente contra os orçamentos familiares.

 

Além disso, o banco central do país espera que uma das piores recessões dos últimos tempos comece no quarto trimestre de 2022. O Produto Interno Bruto (PIB) deve cair abaixo de 2,1% e a inflação deve chegar a 13% já em outubro. Este último supera confortavelmente as previsões de menos de três meses atrás, quando a inflação deveria atingir 11% até o final do ano.

Saxo Bank aponta para vários fatores negativos

O fato do Saxo Bank ter uma previsão desfavorável para a economia do país é impressionante. Muitos dos dados utilizados pelo referido analista daquela instituição são provenientes do Bank of England e de outras entidades oficiais. A partir daí, pode-se dizer que são muitos os fatores que fazem o Reino Unido parecer um mercado emergente, ele ressalta.

 

A instabilidade política é um dos elementos mais característicos do status econômico de uma potência. Nesse sentido, as autoridades do país estão envolvidas em inúmeros conflitos, que levaram à demissão do primeiro-ministro, Boris Johnson. O novo primeiro-ministro britânico será anunciado em 5 de setembro, em meio a uma forte luta entre os conservadores Liz Truss e Rishi Sunak.

 

A queda acentuada do padrão de vida do país também é outro forte elemento citado pelo analista. Espera-se que os preços da energia subam mais 70%, o que deixaria a fatura média anual em £ 3.400 libras. Tal cenário empurraria milhares de famílias abaixo da linha da pobreza. Pior, no entanto, é que os preços das contas continuariam a subir até 2023.

 

Acrescente a esse cenário as interrupções no comércio causadas pelo Brexit e as consequências contínuas dos gargalos gerados pela pandemia. Com isso em perspectiva, o analista do Saxo Bank diz que tudo aponta para a Inglaterra se tornar um mercado emergente em pouco tempo.

Todos os elementos estão no lugar (exceto um)

Segundo Dembik, a linha que separa a conversão do país em um mercado emergente é tão tênue que apenas um elemento a separa. É uma crise cambial, típica de nações em desenvolvimento. Ou seja, se a libra esterlina entrar em crise, o país perderia oficialmente seu status de mercado desenvolvido, segundo o analista.

 

No entanto, parece improvável que o cenário de uma libra fraca apareça no curto prazo. O analista observa que, apesar dos fortes ventos contrários, a moeda do país continua solidamente posicionada. “Ela caiu apenas 0,7% em relação ao euro e 1,5% em relação ao dólar americano na semana passada. Nossa aposta: depois de sobreviver à semana do Brexit, não vemos o que poderia empurrar a libra para uma queda livre”, diz o especialista do Saxo Bank.

 

Mas esse é um dos poucos fatores positivos que ele vê e ele espera que a economia sofra muito mais nos próximos meses. Para se ter uma ideia, alguns elementos de termômetro se destacam para medir a saúde da economia. Um deles são os registros de carros novos, que caíram drasticamente ano a ano.

 

Dados citados pelo portal CNBC apontam que esse mercado caiu de 1,835 milhão em julho de 2021 para 1,528 milhão no mesmo mês deste 2022. “Esse é o nível mais baixo desde o final da década de 1970”, diz o analista.

Uma longa e profunda recessão na economia do Reino Unido

Todos os especialistas parecem concordar que haverá uma recessão muito dolorosa para a economia britânica. Por exemplo, o banco central aponta que a melhoria não é esperada nos próximos 3 anos. Até então, o PIB estaria se movendo ainda abaixo dos níveis atuais. O analista cita o BCE no possível 1,7% do PIB abaixo do nível atual até meados de 2025.

 

“O que o Brexit não conseguiu fazer sozinho, o Brexit, a inflação e a covid fizeram. A economia britânica está esmagada”, explica ele, acrescentando que a recessão será “longa e profunda”. Por outro lado, a previsão de 5 trimestres consecutivos de PIB negativo colocaria o BCE numa posição de “esperar para ver”, diz o analista do Saxo Bank.

 

O Banco de Investimento Dinamarquês assume uma posição idêntica. Essa instituição acredita que o BCE fará sua última alta de juros em setembro e adotará uma postura passiva a partir de então. No outro extremo, o think tank National Institute for Economic and Social Research (NIESR) acredita que a inflação forçará o banco central a ser mais agressivo. Citados no The Guardian, os especialistas afirmam que a inflação está longe do pico e em breve atingirá “níveis astronômicos”.

 

Tal cenário de preços cronicamente crescentes levaria o BCE a fazer aumentos de juros acima do esperado. Stephen Millar, vice-diretor do NIESR acredita que até a primavera do próximo ano a economia atingirá uma contração de 1%. Quanto ao prolongamento da recessão, são mais conservadores e apontam para 3 trimestres consecutivos.

Saxo Bank espera consequências de longo prazo para a economia do Reino Unido

Quanto ao longo prazo, as consequências da atual crise britânica serão sentidas pelas gerações atualmente ativas no mercado de trabalho. Essa é a visão de Dembik, que acredita que as pessoas que ganham a vida no mercado de trabalho têm um futuro incerto, o que afeta diretamente a próxima geração.

 

“Imagine o graduado entrando no mercado de trabalho em 2009/10, a quem será dito que aquele foi um acidente único na vida. Agora ele está com 30 e poucos anos e tem outra crise econômica única na vida”, comenta. Ele acrescenta que essas pessoas terão uma economia salarial reprimida e sem perspectivas de moradia, além de dois anos perdidos de socialização durante a pandemia.

 

A isso ele acrescenta “contas obscenas de energia e aluguel e agora uma longa recessão”. O especialista do Saxo Bank conclui que isso inevitavelmente leva a mais pobreza e desespero. O resultado direto desse cenário é a desconfiança nas instituições governamentais e, eventualmente, no sistema político e suas garantias sociais.

 

Esse tipo de confiança nas instituições, uma vez danificada, é difícil de reparar. O BCE projeta que a renda disponível real após impostos das famílias sofrerá um colapso sem precedentes. Ele está olhando para um colapso de 3,7% entre os próximos dois anos. As famílias de baixa renda sofrerão o impacto, diz o especialista.

 

Segundo projeções do Fundo Monetário Internacional, citadas por Dembik, os lares britânicos estão entre os mais atingidos na Europa. Recentemente, este meio de comunicação informou que o preço médio para encher o tanque de um carro familiar excede £ 100 libras esterlinas.

Texto traduzido do artigo original https://investortimes.com/saxo-bank-united-kingdom-is-becoming-an-emerging-market/

Acabou o jogo para o Fed – espere um “puxão de tapete” monetário em breve… parte 3

Se você chegou aqui e não leu a parte 1 e a parte 2, corre lá e volta aqui quando acabar…

Ou seja, o Fed tem
um problema sério desta vez

O montante da dívida federal é tão extremo que mesmo um
retorno das taxas de juros à sua média histórica significaria pagar uma despesa
de juros que consumiria mais da metade da receita tributária. As despesas com
juros eclipsariam os gastos com a Previdência Social e defesa e se tornariam o
maior item do orçamento federal.

Além disso, com os aumentos de preços para as máximas de 40
anos, um retorno à taxa de juros média histórica não será suficiente para
controlar a inflação – nem perto disso. É necessário um aumento drástico nas
taxas de juros – talvez 10% ou mais. Se isso acontecesse, significaria que o
governo dos EUA está pagando mais pelas despesas com juros do que arrecada com
os impostos.

Em suma, o Federal Reserve está ferrado.

Aumentar as taxas de juros o suficiente para reduzir a
inflação levaria o governo dos EUA à falência.

Podemos ver essa dinâmica no gráfico abaixo da dívida federal e da taxa de títulos federais, a principal taxa de juros de referência do Federal Reserve. Quanto maior a dívida federal, mais difícil e doloroso se torna aumentar as taxas de juros.

Em suma, o governo dos EUA está se aproximando rapidamente
do fim do jogo financeiro. Ele precisa aumentar as taxas de juros para combater
a inflação descontrolada… mas não pode porque causaria sua falência.

Em outras palavras, acabou o jogo.

Eles não têm escolha a não ser “reiniciar” o sistema – é
isso que os governos fazem quando estão presos.

Pense assim.

Imagine uma criança mimada jogando um jogo de tabuleiro e, em vez de admitir que está perdendo, ela vira o tabuleiro. Isto é o que os governos farão agora que estão financeiramente em xeque-mate. Eles não podem vencer, mesmo em seu próprio jogo manipulado, e agora ficam com a opção de perder a partida ou virar o tabuleiro. Como o poder não se abandona voluntariamente, devemos presumir que eles optarão por virar a mesa.

Aqui está o resumo.

O atual sistema monetário está em vias de extinção. Até os banqueiros centrais que administram o sistema podem ver isso. Então eles estão se preparando para o que vem a seguir enquanto tentam “reinicializar” o sistema.

Eu suspeito que tudo pode acabar em breve… e não vai ser
bonito.

Isso resultará em uma enorme transferência de riqueza de
você para a classe parasita – políticos, banqueiros centrais e aqueles ligados
a eles.

Isso resultará em uma enorme transferência de riqueza de você para a classe parasita – políticos, banqueiros centrais e aqueles ligados a eles.

Texto original https://internationalman.com/articles/its-game-over-for-the-fed-expect-a-monetary-rug-pull-soon/
by Nick Giambruno

Acabou o jogo para o Fed – espere um “puxão de tapete” monetário em breve… parte 1

Li um artigo que considerei muito interessante, e como tenho costume, traduzi para que os meus clientes que não lêem em inglês possam ler e tirar suas próprias conclusões. Segue abaixo a parte 1 de 3.

A gente ouve sempre na mídia, de políticos e analistas financeiros casualmente falar a palavra “trilhões” sem de fato entender o que isso significa.

Um trilhão é um número enorme, quase imensurável.

O cérebro humano tem dificuldade em entender algo tão grande. Então vamos tentar colocar isso em perspectiva.

Se você ganhasse U$ 1 por segundo, levaria 11 dias para ganhar um milhão de dólares.

Se você ganhasse US$ 1 por segundo, levaria 31 anos e meio para ganhar um bilhão de dólares.

E se você ganhasse US$ 1 por segundo, levaria 31.688 anos para ganhar um trilhão de dólares.

Então um trilhão é grande nessa magnitude.

Quando os políticos descuidadamente gastam e imprimem dinheiro medido em trilhões, significa então que estmaos em território perigoso.

E é exatamente isso que o Federal Reserve (banco central americano) e o sistema bancário central permitiram ao governo dos EUA fazer.

Desde o início do Covid até hoje, o FED imprimiu mais dinheiro do que em toda a existência dos EUA. É isso mesmo!!!

Entenda o tamanho disso. Desde a fundação dos EUA, foram necessários mais de 227 anos para imprimir seus primeiros US$ 6 trilhões. Mas em questão de meses, o governo dos EUA imprimiu mais de US$ 6 trilhões.

Durante esse período, a oferta monetária dos EUA aumentou 41%.

Em suma, as ações do Fed representaram a maior explosão monetária que já ocorreu nos EUA.

Inicialmente, o Fed e seus apologistas na mídia garantiram ao povo americano que suas ações não causariam aumentos severos de preços. Mas, infelizmente, não demorou muito para provar que essa afirmação absurda era falsa.

Assim que o aumento dos preços se tornou visível, a grande mídia e o Fed alegaram que a inflação era apenas “transitória” e que não havia nada com que se preocupar. Então, quando a inflação obviamente não era “transitória”, eles nos disseram que “a inflação era realmente uma coisa boa”.

Claro, eles estavam completamente errados e sabiam disso – eles estavam apenas gaslighting (manipulação).

A verdade é que a inflação está fora de controle, e nada pode pará-la.

Mesmo de acordo com as estatísticas tortuosas do CPI (índice de inflação americano) do governo – que subestimam a realidade – a inflação está ultrapassando os máximos dos últimos 40 anos. Isso significa que a situação real é muito pior.

Texto traduzido do original https://internationalman.com/articles/its-game-over-for-the-fed-expect-a-monetary-rug-pull-soon/
by Nick Giambruno