o que são ETFs (Exchange-Traded Funds)

ETFs (Exchange-Traded Funds) são um tipo de fundo de investimento que se comporta como uma ação. Uma forma simples para um iniciante começar a investir internacionalmente. Eles são negociados na bolsa de valores, assim como as ações, e permitem que os investidores comprem ou vendam frações de um fundo, o que é diferente dos fundos mútuos que podem ser negociados somente uma vez por dia.

Os ETFs são compostos por uma variedade de ativos, como ações, títulos ou commodities, e o valor do ETF é baseado no valor desses ativos. Eles permitem que os investidores diversifiquem sua carteira e invistam em diferentes setores, países e moedas, sem precisar comprar cada ativo individualmente.

Por exemplo, um ETF de ações da China permite que os investidores invistam em uma variedade de empresas chinesas de diferentes setores, enquanto um ETF de títulos do Tesouro dos EUA permite que os investidores invistam em títulos do governo americano.

ETFs também são uma boa opção para os investidores internacionais iniciantes, pois permitem que eles invistam em diferentes mercados e economias sem precisar lidar com questões regulatórias e riscos cambiais complexos. Além disso, eles são fáceis de comprar e vender, assim como as ações e podem ser usadas para estabelecer uma posição longa ou curta.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos no investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

o que é Home Bias

Home bias é o fenômeno no qual os investidores tendem a investir mais em empresas e ativos de seu próprio país, em vez de diversificar sua carteira globalmente. Essa é uma das razões que leva o investidor iniciante a evitar os investimentos internacionais. Como eu explico para os meus clientes, é a tendência das pessoas de “ficarem no quentinho”, permanecer na zona de conforto, embaixo das cobertas ao invés de levantar a cabeça e descobrir o mundo. Isso pode ser explicado com alguns exemplos simples:

  • Um investidor brasileiro que possui a maioria de sua carteira de investimentos em ações de empresas brasileiras e títulos do governo brasileiro, em vez de investir em empresas e títulos de outros países.
  • Um investidor americano que tem a maioria de sua carteira em ações de empresas americanas e títulos do governo americano, em vez de investir em empresas e títulos de outros países.

A “home bias” pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo preferência por investir em empresas e títulos que os investidores entendem melhor, bem como a crença de que as economias e os mercados financeiros de seu próprio país são mais previsíveis e menos voláteis do que os de outros países. No entanto, essa tendencia pode limitar o potencial de retorno dos investimentos. A diversificação globalmente pode ajudar a mitigar o risco e aproveitar oportunidades de investimento em diferentes economias e mercados.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos na investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

como começar a investir internacionalmente

Uma forma comum de começar a investir internacionalmente é através de fundos mútuos ou ETFs (Exchange-Traded Funds) que permitem que você invista em uma variedade de empresas e títulos internacionais de uma só vez. Esses tipos de investimentos permitem que você diversifique sua carteira e se beneficie das oportunidades de crescimento econômico em diferentes mercados, sem precisar se preocupar com os desafios de se investir diretamente em empresas estrangeiras, como questões regulatórias e riscos cambiais.

Além disso, é importante seguir alguns passos para começar:

  • Faça sua lição de casa e estude os diferentes mercados internacionais. Considere os diferentes fatores econômicos, políticos e regulatórios de cada país, além de sua própria tolerância ao risco e objetivos de investimento
  • Escolha os fundos mútuos ou ETFs que melhor se adequem ao seu perfil de risco e objetivos de investimento.
  • Diversificar sua carteira, isto é, escolhendo vários países e setores diferentes para investir, isso ajuda a reduzir o risco de investir em apenas um mercado ou uma empresa específica.
  • Tenha um plano de saída e monitore sua carteira regularmente para se certificar de que ela ainda está alinhada aos seus objetivos de investimento.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos no investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

Investimentos internacionais para iniciantes

Investir internacionalmente pode ser uma ótima maneira de diversificar sua carteira e aproveitar as oportunidades de crescimento econômico em diferentes países. No entanto, também pode ser bastante desafiador, especialmente para iniciantes. Aqui estão alguns passos básicos para começar:

  1. Faça sua lição de casa: pesquise e estude os mercados e economias internacionais que está considerando. Considere fatores como o crescimento econômico, a estabilidade política e as perspectivas de juros.

  2. Determine seu perfil de risco: determine seu nível de tolerância ao risco e os objetivos de investimento. Isso ajudará a determinar quais mercados internacionais são mais adequados para você.

  3. Considere investir através de fundos mútuos ou ETFs: esses instrumentos de investimento permitem que você invista em uma variedade de empresas e títulos internacionais de uma só vez, o que pode ser menos arriscado do que investir diretamente em uma empresa individual.

  4. Tenha um plano de saída: como com qualquer investimento, é importante ter um plano de saída. Decida antecipadamente quando você sairá de uma posição, para evitar tomar decisões precipitadas no calor do momento.

  5. Acompanhe de perto seus investimentos: Mantenha-se atualizado sobre notícias e desenvolvimentos relevantes que possam afetar seus investimentos. e revise sua carteira regularmente para garantir que ela ainda esteja alinhada com seus objetivos de investimento.

É importante lembrar que, assim como qualquer investimento, há riscos envolvidos no investimento internacional. Diversificar sua carteira, fazer sua pesquisa e consultar um profissional financeiro podem ajudar a minimizar esses riscos.

Inflação americana CPI novembro

Como você acompanha aqui comigo, sabe que a inflação é a maior preocupação do FED (Banco Central Americano). Hoje o CPI – Índice de Preços ao Consumidor – de outubro é muito aguardado e tem o potencial de sacudir os mercados novamente. O número será divulgado às 8h30 ET e deve aumentar 8% a.a., em comparação com 8,2% em setembro. Enquanto isso, o núcleo do CPI, que exclui os preços voláteis de alimentos e energia, deve subir 6,5% Y/Y contra o ritmo de 6,6% visto no mês anterior.

 

Dados recentes mostram até que ponto o custo de bens e serviços subiu acima da meta do Fed de 2%. Em um esforço para conter o aumento dos preços, o banco central aumentou sua taxa básica de juros em 375 pontos base desde março para 3,75%-4,0%, superando o pico do ciclo anterior de 2,25%-2,5% em dezembro de 2018. O 5o aumento consecutivo da taxa de 75 bps também está no radar para a reunião do Fed no próximo mês, especialmente se os números de hoje forem maiores do que o esperado.

 

Precisamos prestar atenção especial aos setores sensíveis a juros no relatório do CPI, pois os custos de empréstimos mais altos tornam os consumidores e as empresas mais cautelosos ao fazer compras. Mais uma vez, espera-se que moradia seja o principal impulsionador da leitura do núcleo de outubro, com a habitação representando quase um terço da cesta para a inflação de preços ao consumidor. Também é previsto que os preços da gasolina coloquem pressão extra sobre o número principal, bem como preços mais altos de passagens aéreas e aluguel de automóveis, embora os custos de assistência médica devem ter diminuído.

 

“Não é apenas o ritmo contínuo de aumento que é problemático, mas a difusão do aumento dos preços em várias categorias de gastos que tem prejudicado os orçamentos das famílias”, disse Greg McBride, analista financeiro chefe do Bankrate.com. “Apesar de meia dúzia de aumentos nas taxas de juros pelo Federal Reserve, qualquer afrouxamento amplo, significativo e sustentado das pressões inflacionárias permanece indescritível.”

A tese de investimentos em Energia

Cenário

O mundo está “verdadeiramente no meio da primeira crise energética global”, segundo Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia. Esse importante alerta chega justamente quando os mercados de gás estão extremamente apertados devido o conflito da Rússia na Ucrânia, assim como à recente decisão da OPEP de cortar a oferta em 2 milhões de barris por dia (ou cerca de 2% da oferta global). “É especialmente arriscado, pois várias economias ao redor do mundo estão à beira de uma recessão, se isso acontecer, estaremos falando a respeito de uma recessão global… Achei essa decisão realmente lamentável.”

Impacto

“Não são os Estados Unidos que sofrerão mais com os altos preços da energia”, continuou Birol. “São principalmente os países emergentes e em desenvolvimento porque suas taxas de importação sobem e eles têm uma moeda mais fraca, o que causará muitas dificuldades. São países da África, Ásia e América Latina – principalmente países importadores de petróleo e energia.” Ainda bem que esse não é o caso do Brasil.

 

O aprofundamento da crise ainda está sendo sentida em todo o mundo e em muitos setores, à medida que cresce em “profundidade e complexidade”. No início do ano de 2022, a Rússia era o principal exportador mundial de commodities de energia, incluindo petróleo, gás e carvão. Enquanto não chegam numa solução pacífica para o conflito, a volatilidade permanecerá presente nos mercados de petróleo e gás globalmente. Espera-se que o consumo de petróleo cresça mais 1,7 milhão de bpd (barris por dia) em 2023. Com isso, o mundo ainda dependerá do petróleo russo para atender essa demanda.

 

Conclusão

O chefe da Agência Internacional de Energia reforçou que buscar outras fontes de energia e as renováveis, não apenas ajudará o mundo a atingir as metas climáticas, mas que a segurança energética deve ser o principal impulsionador dessa transição energética. De fato, fontes adicionais de baixo carbono teriam ajudado a aliviar a atual crise, além de um investimento na produção das atuais fontes energéticas que não ocorreu no volume suficiente. Com isso, uma nova onde de investimentos, além de alternativas para uma transição mais rápida são as únicas maneiras de evitar essa crise global de energia que está sendo desenhada.

Dia da jornada no mundo Offshore 27.10.2022

Destaques do último pregão:

As bolsas de Nova York fecharam em queda na quarta-feira, com investidores ainda digerindo os balanços corporativos das empresas de tecnologia. As apostas para alta de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) continuam para a próxima reunião do dia 02 de novembro. 

Dow Jones  0,00%  

S&P 500 🔴 -0,70% 

Nasdaq 🔴 -2,00% 

 

As ações da Meta, controladora do Facebook, despencaram 20% nas negociações de after-market em uma previsão fraca para o quarto trimestre e resultados decepcionantes no terceiro trimestre. A empresa também disse que perderia ainda mais dinheiro no ano que vem construindo o metaverso. O relatório levou vários analistas a rebaixar as ações. 

Os comerciantes também analisaram relatórios de ganhos de outras empresas. ServiceNow subiu mais de 12% após uma batida de ganhos. A Ford Motor, por sua vez, caiu 2% depois que a empresa divulgou seus últimos resultados. 

*fonte: investing.com 

 

 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros das bolsas americanas operam em baixa agora pela manhã nesta quinta-feira, com esperanças crescentes de que o Federal Reserve possa desacelerar o ritmo de seus aumentos de taxas de juros para domar a inflação, enquanto as ações da Meta Platforms despencaram após uma previsão sombria. 

O Banco do Canadá anunciou um aumento da taxa menor do que o esperado na quarta-feira, com foco dos investidores em uma decisão do Banco Central Europeu no final do dia. 

Os resultados da Amazon.com Inc (AMZN) e Apple Inc (AAPL) são esperados ainda hoje, bem como os dados do produto interno bruto dos EUA para o terceiro trimestre, que oferecerão mais pistas sobre as perspectivas de aperto da política monetária . 

Por fim, relatório do Departamento de Comércio, previsto para às 8h30, deve mostrar que o crescimento do PIB provavelmente se recuperou a uma taxa anualizada de 2,4% no último trimestre, após duas quedas trimestrais consecutivas. 

*fonte cnbc.com

 

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Dia da jornada no mundo Offshore 26.10.2022

Destaques do último pregão:

As bolsas de Nova York fecharam em alta na terça-feira, com investidores à espera de balanços corporativos das empresas de tecnologia. As apostas estão divididas para alta de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na última reunião do ano em dezembro e estão sendo acompanhadas de perto pelos acionistas. 

Dow Jones 🟢 1,07%  

S&P 500 🟢 1,63% 

Nasdaq 🟢 2,25% 

 

As negociações desta terça ocorreram enquanto o mercado aguardava a publicação de resultados de Alphabet (GOOGL) e Microsoft (MSFT). Além da expectativa pelo balanço trimestral, a ação do Twitter subiu 2,45% com a notícia de que Elon Musk irá fechar o acordo de aquisição da rede social até sexta-feira, 28, de acordo com a Bloomberg. 

Antes da abertura dos mercados, a General Motors (GM) surpreendeu positivamente o mercado, com lucro acima do previsto e revisão para cima nas projeções do ano, e seus papéis tiveram altas de 3,61%. O mesmo ocorreu com a Coca-Cola, que ganhou 2,40% na sessão. Já a 3M (+0,10%) ficou aquém das expectativas e a General Electric (GE) (-0,49%) decepcionou no lucro. 

Quanto ao Fed, apesar de já estar precificada uma alta de 75 pontos-base na reunião de novembro, monitoramento pelo CME Group mostra que o mercado se divide entre um aumento de 50 pb ou 75 pb na última reunião de 2022, em dezembro. 

Também no radar, esteve o índice S&P CoreLogic Case-Shiller, que mostrou desaceleração nos preços de casas nos EUA em agosto. 

*fonte: investing.com 

 

 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros americanos operam em baixa agora pela manhã nesta quarta-feira, interrompendo uma sequência de 3 dias seguidos de altas. O movimento é reflexo dos resultados da Alphabet (dona do Google) e Microsoft tenham trazido surpresas negativas frente as expectativas e ambas ações caírem mais de 5% no after market. Hoje saem os números da Meta (controladora do Facebook), após fechamento dos mercados. Além dela, teremos os números da Boeing, Kraft Heinz, Ford, Harley Davidson, CME Group, entre outras. E na quinta é a vez de Apple e Amazon divulgarem seus números. 

Investidores também estão atentos aos dados econômicos mais recentes sobre pedidos semanais de hipotecas, estoques no atacado e vendas de novas casas. 

Na Europa as bolsas também operam majoritariamente em queda, exceção feita ao índice alemão DAX que sobe. Por lá os balanços também são destaque com empresas como Mercedes Benz, Barclays, Deutsche Bank entre outras divulgando seus números. E na Ásia a maioria das bolsas fecharam em território positivo. 

*fonte cnbc.com

 

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Dia da jornada no mundo Offshore 25.10.2022

Destaques do último pregão:

As ações americanas fecharam em alta nesta segunda-feira nos EUA continuando os avanços da semana passada. Com sinais de abrandamento econômico indicando que as medidas da política monetária agressiva do Federal Reserve – que visa desacelerar a economia norte-americana e com isso conter a inflação mais alta em décadas – começaram a se enraizar. 

Dow Jones 🟢 1,34%  

S&P 500 🟢 1,19% 

Nasdaq 🟢 0,86% 

 

Um relatório da S&P Global mostrou uma contração na atividade empresarial este mês, o que oferece um sinal de que a série de aumentos acentuados da taxa de juros do Federal Reserve está finalmente tendo o efeito desejado, alimentando esperanças de que o banco central norte-americano possa começar a desacelerar o ritmo de ajustes na sua taxa básica. 

Entre os 11 principais setores do S&P 500, nove fecharam em território positivo e o de saúde obteve o maior ganho percentual. Materiais e imobiliário encerraram a sessão em território negativo. 

*fonte: investing.com 

 

 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros americanos apontam para leve queda na manhã de terça-feira, à medida que os investidores esperam pelos resultados das grandes empresas de tecnologia para obter mais informações sobre a saúde da economia dos EUA. Hoje após o fechamento temos Alphabet e Microsoft divulgando seus números. A Meta informa quarta-feira, seguida por Amazon e Apple na quinta-feira. Dado os seus tamanhos, qualquer movimento pode impulsionar o mercado. 

Até agora nesta temporada, as empresas mostraram números melhores do que o previsto, isso se deve, em parte, ao fato de que as estimativas de lucro dos analistas caíram nos últimos meses. Hoje antes da abertura temos resultados de UPS, General Electric, Coca-Cola e General Motors. Chipotle Mexican Grill e Texas Instruments se apresentarão após o fechamento de terça-feira. Em termos de dados econômicos, temos os preços das casas de agosto da S&P/Case-Shiller e a confiança do consumidor de outubro. 

Bolsas na Europa com sinais mistos com altas na França e Espanha e quedas na Alemanha, Inglaterra e Itália. Na Ásia o Asia Dow encerrou com alta de 0.4% ainda que quedas tenham sido observadas em Hong Kong, China e Índia. 

*fonte cnbc.com

 

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Volatilidade tem sido o nome do jogo

Volatilidade tem sido o nome do jogo. Os investidores internacionais estão buscando entender os cenários econômicos e como isso pode afetar seus portfólios. Impossível prever para onde os mercados podem ir a partir daqui, pois estamos recebendo vários sinais mistos dos dados econômicos. Todos os principais índices de mercado de ações americanos registraram seus maiores ganhos percentuais semanais desde junho, com o S&P 500 terminando em 4,8% na semana, o Dow Jones subindo 4,9% e o Nasdaq Composite subindo 5,2%.

 

Os bancos como o JPMorgan (JPM), Wells Fargo (WFC), o Bank of America (BAC) entre outros, divulgaram lucros que superaram as expectativas. Apesar disso, várias preocupações continuam a assustar a economia. Por exemplo, os dados de consumo mostram que os consumidores americanos continuam gastando livremente, de acordo com o BofA, com saldos de contas maiores do que antes do COVID-19. A receita líquida de juros também saltou 24% para US$ 13,8 bilhões, enquanto o crédito ao consumidor permaneceu forte e as inadimplências em estágio avançado caíram 40% em relação aos níveis pré-pandemia.

 

“Os analistas podem se perguntar se a conversa sobre inflação, recessão e outros fatores pode resultar num crescimento mais lento dos gastos”, disse o CEO do BofA Brian Moynihan. “Nós simplesmente não vemos isso aqui no Bank of America. A resiliência e a saúde dos consumidores continuam fortes.”