Preços do Petróleo sendo sustentados

Os preços do petróleo WTI dispararam 4,7% para mais de US$ 83,20 o barril nessa segunda-feira. A OPEP considera cortar a produção em 1 milhão de barris/dia ou mais na reunião do grupo esta semana. A medida ajudaria a sustentar a queda dos preços do petróleo, que estão em queda constante desde que atingiram mais de US$ 120/barril no final de junho. Também marcaria o segundo corte mensal consecutivo do cartel – depois de reduzir a produção em 100 mil barris / dia em setembro – e o maior desde os primeiros dias da pandemia.

Numa visão mais abrangente, enxergamos que devido aos preços da gasolina nos EUA terem subido para mais de US $ 5 o galão neste verão, o governo Biden pediu aos sauditas e à OPEP que aumentassem a produção para reduzir os preços. O presidente também liberou um número recorde de barris da Reserva Estratégica de Petróleo para ajudar a conter os custos de energia, e esses esforços renderam alguns frutos, especialmente quando combinados com uma economia global em desaceleração. As preocupações com o crescimento estão agora em toda parte, como na China, onde os bloqueios do COVID-19 estão prejudicando a demanda, bem como outras economias que sofrem as consequências do rápido aumento dos juros e do dólar americano em alta.

“A OPEP está muito focada nas taxas de juros mais altas nos EUA e seu impacto na demanda de mercados emergentes”, observou Amrita Sen, diretora de pesquisa da Energy Aspects. “Por isso, eles querem antecipar quaisquer possíveis excedentes.”

Importante perceber que a dinâmica mais recente mostra mais uma vez a relação chave entre os pesos pesados da OPEP, Arábia Saudita e Rússia. As alianças conseguiram sobreviver à invasão da Ucrânia pela Rússia, e o chefe de petróleo do país – Alexander Novak – pode até aparecer pessoalmente em Viena, apesar de ter sido sancionado pelos EUA na sexta-feira. Além de sustentar os preços do petróleo, os sauditas podem estar preparados para reduzir a produção para manter alguma capacidade de produção em reserva, já que a produção russa deve cair ainda este ano, à medida que o Ocidente aperta sua crescente lista de sanções econômicas.

TIPS boa proteção contra inflação americana

TIPS podem ser uma boa proteção contra a inflação americana, mas você sabe que está exposto a outros riscos?

TIPS – Títulos Protegidos contra a Inflação do Tesouro Americano – são um dos melhores hedges contra a inflação.

Os Títulos Protegidos da Inflação são muitas vezes vistos como investimentos relativamente seguros. Como instrumentos do Tesouro, sua qualidade de crédito é garantida e muitas vezes atraem investidores mais conservadores que buscam proteção contra o risco de inflação.

Porém, em mercados voláteis como deste ano, vemos que as TIPS estão sujeitas a outros tipos de riscos e podem ser especialmente vulneráveis durante períodos de aumento das taxas de juros.

Como funciona o TIPS

TIPS foram lançados originalmente em janeiro de 1997 e atualmente possuem prazos de vencimentos de 5, 10 e 30 anos. Ao contrário de outros títulos, que geram retornos em termos nominais, os TIPS são projetados para ser um hedge direto contra a inflação. Seu valor de face é feito para subir ou cair de acordo com o CPI – Índice de Preços ao Consumidor. Se o CPI aumenta, seu valor de face aumenta. Se o CPI diminuir, o valor diminuirá.

Embora os TIPS tenham cupons semestrais fixados no momento da compra, seus pagamentos de juros serão ajustados com base nas mudanças no valor do principal. Em outras palavras, se o valor do principal ajustado pela inflação aumentar, o pagamento de juros será ajustado para refletir o valor do principal mais alto. Olha que interessante, os TIPS também podem te proteger contra a deflação; os investidores segurando os TIPS até o vencimento receberão o valor principal ajustado ou o valor principal original, o que for maior.

Peculiaridades do funcionamento do TIPS

Embora a mecânica seja bastante direta, os TIPS podem estar sujeitos a algumas peculiaridades. Por um lado, eles normalmente rendem menos do que títulos do Tesouro americano com vencimento semelhantes. Faz sentido, certo? Os investidores têm que abrir mão de algum rendimento em troca da proteção contra a inflação. Em alguns períodos como 2021, seus rendimentos foram até mesmo negativos.

Além disso, os retornos do TIPS não acompanham a inflação perfeitamente. Isso porque os retornos dependem em parte das expectativas de inflação incorporadas ao preço do título no momento da compra e de quão bem elas correspondem à forma como a inflação realmente se desenrola. 

O TIPS, assim como sua prima a NTN-B aqui no Brasil, também pode ser altamente sensível a mudanças nas taxas de juros. Assim como outros títulos, seu valor de principal diminui durante períodos de aumento das taxas de juros, e isso pode ou não ser compensado por ajustes para inflação mais alta ao mesmo tempo. O risco de taxa de juros pode ser particularmente elevado para TIPS porque historicamente a emissão tem sido mais orientada para títulos de longo prazo. 

Nós aqui no Brasil não notamos, por enquanto, esses impactos na nossa NTN-B pois a maioria ainda não é marcada a mercado. Isso mudará em janeiro de 2023. Como Warren Buffet diz: “Só quando a maré baixa você descobre quem estava nadando pelado”,  e podemos esperar que essa mudança vai gerar bastante stress entre os investidores não tão bem orientados por aqui. 

Por lá, os americanos estão acostumados pois seus investimentos em renda fixa, são todos marcados a mercado. Mesmo assim, esses retornos negativos, podem ser um choque para os investidores que esperavam que o TIPS fosse uma proteção direta contra a inflação. 

Ou seja, o TIPS pode realmente ser mais sensível às mudanças nas taxas de juros do que às mudanças na inflação. Em outras palavras, os investidores do TIPS, muitas vezes ignoram o risco da taxa de juros sem serem orientados para isso. Assim como acontece com muita gente aqui no mercado brasileiro com as NTNs.

Conclusão

Se estamos olhando do ponto de vista do seu portfólio de investimentos offshore, e o objetivo é se proteger contra o risco de inflação em um período de tempo específico, nesse caso podemos usar TIPS.

Mas para a maioria dos investidores brasileiros, é mais fácil pensarmos em se proteger contra o risco de inflação americana comprando TIPS por meio de um ETF, como por exemplo VTAPX (Vanguard Short-Term Inflation-Protected Securities). 

No mercado americano também encontramos outros instrumentos interessantes nesse sentido como o ETF RINF (ProShares Inflation Expectations ETF). Este ETF busca ser uma maneira dos investidores protegerem suas carteiras de investimentos dos impactos adversos associados a um aumento na inflação. Podemos usar o RINF de várias maneiras, pode ser uma alocação em carteiras de longo prazo, ou como uma alocação mais tática quando as expectativas de inflação aumentam, como vemos atualmente.

Quero deixar claro que meu interesse é educacional. Busco desenvolver a mentalidade do brasileiro a respeito de finanças, principalmente no mercado offshore. Nenhum artigo que escreve tem a finalidade de fazer recomendações de investimentos e tampouco vendas de produtos. Importante educarmos principalmente nossos assessores de investimentos para que possam orientar da melhor forma seus clientes e desenvolvermos com isso a consciência financeira das pessoas que trabalham bastante para conquistar seus sonhos.

Dia da jornada no mundo Offshore 30.09.2022

Destaques do último pregão:

Os mercados acionários de Nova York registraram queda forte na quinta-feira. O S&P 500 atingiu mínimas vistas pela última vez em novembro de 2020. Com queda de mais de 8%, o índice está a caminho de seu pior setembro desde 2008. A jornada foi negativa desde o início do dia, com indicadores no radar. A terceira leitura confirmou recuo de 0,6% no Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no segundo trimestre. 

 

Dow Jones 🔴 -1,54%

S&P 500 🔴 -2,11%

Nasdaq 🔴 -2,84%

Além disso, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou à taxa anualizada de 7,3%, acima da alta de 7,1% antes calculada. O núcleo do PCE teve alta de 4,7% (de avanço de 4,4% antes informado). 

Entre dirigentes do FED, Loretta Mester (Cleveland) afirmou que a recessão não irá impedir o Fed de elevar os juros. James Bullard (St. Louis), por sua vez, disse que os juros terão de seguir elevados por mais tempo que o previsto anteriormente pelo mercado. O aperto monetário tende a ser negativo para as ações. 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta manhã de sexta-feira (30), ensaiando uma recuperação após atingir menor nível desde novembro de 2020. Apesar da alta de hoje, os principais índices americanos estão a caminho de encerrar setembro fortemente no vermelho. O S&P 500 cai 7,9% em setembro, enquanto o Dow e o Nasdaq caem 7,2% e 9,1%, respectivamente. Na Europa o dia também é positivo com os índices operando em território positivo, o Stoxx 600 sobe 1.2%. 

Nos EUA, às 9h30, teremos o dado de inflação do consumo pessoal considerado o índice preferido do Fed para acompanhar o comportamento de preços, o PCE de agosto. O consenso Refinitiv prevê alta de 0,4% em setembro, na comparação com agosto, e de 4,7% na comparação anual. Além disso, vários membros do Fed devem falar nesta sexta-feira, e os mercados estarão atentos as indicações sobre o ritmo de aumentos futuros do BC americano. 

 

*fonte cnbc.com

 

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Pra fazer isso eu penso no meu pai

Ok, não é novidade para ninguém que o consumidor é a pedra angular para o sucesso de qualquer companhia e deve nortear as decisões de todo gestor que busca criar um negócio vencedor. Empresas como Starbucks, Zappos e Amazon se orgulham por terem criado uma cultura “customer-centric“, ou seja, que orbita em torno de uma obsessão: a satisfação de seus clientes.


Não à toa, a experiência do cliente ultrapassou o preço e a qualidade do produto como o principal diferencial de uma marca, de acordo com o Customers 2022 Report. Segundo o levantamento, 86% dos consumidores disseram que um atendimento diferenciado e exclusivo é um fator preponderante para comprar ou não de uma marca.


E no nosso mercado de assessoria de investimentos? Porque ainda é tão difícil ter essa visão? Um cliente não é um número que vai te levar aos seus objetivos. Ao contrario! Você que deve montar uma estratégia e implementá-la com diligência, a qual levará o seu cliente aos objetivos dele e não aos seus. Se fizer isso, naturalmente conseguirá capturar valor na forma de remuneração pelos seus serviços de alta qualidade e ao receber recomendações, tão valiosas no nosso mercado, o ciclo se completará e o seu negócio continuará em frente.


Faço um apelo aqui para que nós, bankers, assessores financeiros, investment advisors, chame-se do que quiser, mas que coloquemos de fato os interesses dos nossos clientes em foco na tomada de todas as nossas decisões. 


A minha forma de fazer esse reality check é a seguinte. Sempre que estou com prospects ou com meus clientes, eu vejo meu pai diante de mim. Isso muitas vezes é fácil, pois cuido de muitas médicas e médicos. Vejo neles a dedicação e o esforço para ganharem seus rendimentos com seu trabalho. Sei por experiência que por todo esse foco e dedicação, naturalmente não tem tempo para mergulhar também no mundo financeiro – se pudessem provavelmente seriam melhores do que nós – e por essa razão, eu devo cuidar com muita responsabilidade desses preciosos recursos. São famílias, são vidas que seus futuros dependem dos nossos bons conselhos financeiros.


Sei que posso ser ridicularizado por falar isso num mercado conhecido pela frieza dos números e das relações. Mas acredito que esse tema seja fundamental num mercado ainda em construção. Precisamos mudar a mentalidade e enxergar nossas carreiras no longo prazo e não em termos de receitas imediatas. 


Lembre-se, uma empresa ganha mais mantendo os clientes que possui e fazendo mais negócios com eles. Vamos lembrar que o CLV – customer lifetime value – é a previsão do lucro líquido atribuído a todo o relacionamento futuro com um cliente. Mas esse é tema para outro artigo.

Ações da Tesla TSLA caíram forte após divulgação de recall de 1,1 milhão de veículos

A Tesla (TSLA.O) divulgou recall de quase 1,1 milhão de veículos nos EUA. Motivo, o sistema de inversão automática dos vidros pode não reagir corretamente após detectar uma obstrução, aumentando o risco de ferimentos.

 

O fabricante de veículos elétricos disse ao National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) que realizaria uma atualização do software. O recall afeta alguns veículos 2017-2022 Modelo 3, 2020-2021 Modelo Y e 2021-2022 Modelo S e Modelo X.

 

A Tesla disse que não tinha recebido nenhuma reclamação de garantia, relatórios de campo, acidentes, lesões ou mortes relacionadas ao recall.

 

A NHTSA informou que os veículos não cumpriram os requisitos do padrão federal de segurança para veículos motorizados sobre vidros elétricos.

A Tesla disse que, durante o teste do produto em agosto, os funcionários identificaram o desempenho do sistema de reversão automática da janela que tinha “variações maiores do que o esperado”.

 

Após extensos testes adicionais, a Tesla determinou que o desempenho de detecção e retração dos veículos nos resultados do teste não atendeu aos requisitos dos sistemas de reversão automática.

 

A Tesla disse que, a partir de 13 de setembro, os veículos em produção e em pré-entrega receberam uma atualização de software que define a operação de janelas operadas por energia de acordo com os requisitos.

 

A atualização de software “melhora a calibração do comportamento do sistema de reversão automática da janela do veículo”, disse Tesla.

 

As ações da Tesla caíram forte – 3,5% no pregão da semana passada quando o problema foi revelado.

 

O presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, criticou no mesmo dia a descrição do problema como um recall.

 

“A terminologia está desatualizada e imprecisa. Esta é uma pequena atualização de software over-the-air. Até onde sabemos, não houve feridos”, disse ele.

 

 

fonte: reuters.com

Bilionário faz previsão sombria para a bolsa americana

Como você deve ter acompanhado aqui junto comigo, os juros nos EUA estão subindo. Ray Dalio, que além de ser um dos investidores mais bem sucedidos, também é um profundo conhecedor da história da Economia e dos mercados globais, voltou a fazer uma de suas previsões sombrias para as ações das bolsas americanas e para a economia como um todo, após a divulgação dos indicadores de inflação e do aumento da taxa de juros americana.


“Parece que as taxas de juros terão que subir muito” escreveu o investidor bilionário e fundador da Bridgewater Associates – maior hedge fund do mundo – em um artigo publicado em seu LinkedIn.


“Isso reduzirá o crescimento do crédito no setor privado, o que reduzirá os gastos do setor e portanto, da economia com ele.” 


Segundo Ray, um aumento nas taxas de juros chegando próximo aos 4,5% levaria a uma queda de cerca de 20% nas cotações das ações, devido ao efeito da taxa de desconto usada nas avaliações a valor presente. Além disso, Dalio acredita que teremos um impacto negativo de 10% na renda das famílias.


Ray observa que os investidores ainda estão muito otimistas com a inflação a longo prazo. Os títulos de renda fixa mostram que o mercado está precificando uma inflação de 2,6% na média para os próximos 10 anos. Mas a estimativa do bilionário é que o aumento será para a faixa de 4,5% a 5%. 


Uma inversão cada vez mais acentuada das principais medidas da curva de juros – avaliadas por muitos como um anúncio de uma possível recessão – ajudou a reforçar a visão pessimista sobre a atividade econômica entre os investidores.


O mercado especula que o FED levará a economia à recessão no próximo ano como efeito da luta para conter a inflação que insiste em subir.


Como temos acompanhado juntos, o S&P continua em queda e está caminhando para sua maior perda anual desde 2008 – ano da crise financeira que levou a falência do tradicional banco de investimentos Lehman Brothers – enquanto os Treasuries sofreram uma das suas piores baixas em décadas.

Dia da jornada no mundo Offshore 26.09.2022

Destaques do último pregão:

Os mercados americanos fecharam em baixa na sexta-feira, 23. O tom negativo prevaleceu desde o início do dia, com os temores da fraqueza econômica nos Estados Unidos e no mundo, além da perspectiva de aperto monetário continuava presente. 

Dow Jones 🔴 -1,62%

S&P 500 🔴 -1,72%

Nasdaq 🔴 -1,80% 

Semana passada fechamos com os índices recuando 4,00%, 4,65% e 5,07%, respectivamente. 

Na Europa, dados de atividade fracos do Reino Unido e da zona do euro contribuíram para a cautela com a economia global.

Houve mínimas diárias nas bolsas de Nova York, após a divulgação do PMI do país. À tarde, declarações do presidente do Federal Reserve Jerome Powell contribuíram para o mercado renovar mínimas. Powell reafirmou que o Fed usará todos os instrumentos disponíveis para conter a inflação. 

Todos os 11 setores do S&P recuaram, liderados por uma queda de 6,8% nas ações de energia. Os papéis relacionados a petróleo e gás foram atingidos pela baixa nos preços da commodity. 

O índice de volatilidade da CBOE, também conhecido como o indicador do medo de Wall Street, subiu para uma máxima em três meses, de 29,92. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta segunda-feira. Na Europa, os mercados operam sem direção definida com temores de uma recessão global aumentando à medida que a inflação continua alta e os bancos centrais recorrem a aumentos agressivos das taxas de juros para tentar controlar a alta dos preços. 

A libra caiu para uma mínima recorde nesta segunda-feira, após o anúncio da semana passada de cortes de impostos e incentivos ao investimento para impulsionar o crescimento. Os mercados asiáticos fecharam no vermelho. 

Em termos de agenda, destaque para o PCE considerado o índice preferido do Fed para acompanhar o comportamento de preços, que sai na sexta-feira. A semana também vai trazer discursos de diversos dirigentes do Fed e do presidente do BC americano, Jerome Powell. Além disso, temos Índices de atividade industrial (na segunda), de confiança do consumidor e venda de imóveis (na terça) completam a agenda atribulada dos americanos. 


*fonte cnbc.com


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Dia da jornada no mundo Offshore 23.09.2022

Destaques do último pregão:

Os principais índices de Wall Street fecharam em baixa pela terceira sessão consecutiva nesta quinta-feira. Os investidores reagiram à mais recente alta do Federal Reserve para conter a inflação e foram a venda de ações de crescimento, que incluem empresas de tecnologia.  

Dow Jones 🔴 -0,35%

S&P 500 🔴 -0,84%

Nasdaq 🔴 -1,37% 

Como falamos ontem, o Fed elevou os juros na quarta-feira e sinalizou que outras altas virão. Nesta quinta, vários outros importantes bancos centrais pelo mundo fizeram o mesmo, entre eles o Bank of England (BoE, na sigla em inglês). A Suíça, por exemplo, elevou seus juros em 75 pontos-base e saiu da política de taxas negativas após sete anos. 

Na agenda de indicadores, os pedidos de auxílio-desemprego avançaram 5 mil na semana, a 213 mil, ante previsão de 215 mil dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. 

Nove dos 11 principais setores do índice S&P cederam, liderados por quedas de 2,2% e 1,7%, respectivamente, nas ações de consumo discricionário e financeiras. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Esta sexta-feira inicia com mercados globais em queda, reavaliando os impactos a curto, médio e longo prazo das decisões da maioria dos bancos centrais mundiais de elevar suas taxas de juros para combater índices de inflação resistentes. 

O fortalecimento do dólar ante uma cesta de moedas (DXY) também traz um temor por maiores custos operacionais de empresas de vários setores. Para hoje, está prevista divulgação de Índices de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial e de serviços nos Estados Unidos. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, participa de evento promovido pela instituição, em Washington, e novas falas dele podem ajudar a direcionar os mercados. 

As bolsas asiáticas operaram fortemente em terreno negativo nesta sexta-feira e o banco Nomura rebaixou sua previsão para o crescimento anual da China em 2023 de 5,1% para 4,3%. Na Europa, os mercados em queda repercutem não só o Fed, mas também as decisões de bancos centrais locais ontem. No mercado de commodities, os preços do petróleo caem forte.


*fonte cnbc.com


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Dia da jornada no mundo Offshore 22.09.2022

Destaques do último pregão:

O mercado de ações continua lutando contra a ideia de que o Federal Reserve está disposto a arriscar uma recessão na luta contra a inflação. 

Dow Jones 🔴 -1,71%

S&P 500 🔴 -1,78%

Nasdaq 🔴 -1,79% 

As ações oscilaram e fecharam em forte queda na quarta-feira, depois que o Fed disse que estava aumentando as taxas de juros em 75 pontos-base, como esperado, e divulgando uma nova série de previsões. Para conhecimento, 1 ponto base equivale a 0,01 de um ponto percentual. Ou seja, aumento de 0,75%.

O FED, em suas falas, soou um pouco mais hawkish do que o esperado sobre as taxas de juros. A previsão da mediana do Fed para o pico da taxa de fundos federais foi de 4,6% em 2023, bem acima dos 3,8% previstos anteriormente e dos 4,51% que estavam sendo precificados no mercado futuro. Esse é o ponto, ou a chamada “taxa terminal”, em que o Fed espera parar de aumentar as taxas. Vamos ver se será o suficiente para segurar a inflação e sem colocar a economia em deflação.

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os índices futuros das bolsas americanas amanheceram hoje sem sinal definido, após o duro recado do presidente do Fed, Jerome Powell no dia anterior. A dúvida agora passa a ser quanto se teremos um aumento dos juros em magnitude semelhante na próxima reunião de novembro. 

Os investidores também estão atentos aos ganhos da gigante varejista Cotsco. Há uma expectativa sobre o desaquecimento da economia e outros indicadores econômicos dos próximos meses vão apontar se a estratégia terá resultado. Hoje, saem os dados mais recentes sobre pedidos de auxílio-desemprego semanais. Importante pois o mercado de trabalho está muito apertado o que pressiona a inflação para cima.


*fonte cnbc.com


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Dia da jornada no mundo Offshore 21.09.2022 

Destaques do último pregão:

As ações fecharam em queda ontem – terça-feira dia 20/09/2022 – em um pregão que marcou a maior alta do dólar desde 1981 e com o mercado esperando o Federal Reserve decidir a sua política monetária no dia seguinte. 

Dow Jones 🔴 -1,01%

S&P 500 🔴 -1,13%

Nasdaq 🔴 -0,95% 

O dólar teve alta forte, a maior em duas décadas, com comentários do presidente da Rússia Vladimir Putin, abalando os mercados antes de outro provável aumento agressivo da taxa do Federal Reserve dos EUA hoje nessa Super Quarta.

Putin ordenou a primeira mobilização da Rússia desde a Segunda Guerra Mundial, alertando o Ocidente de que, se continuasse o que chamou de “chantagem nuclear”, Moscou responderia com todo o seu vasto arsenal. A notícia impulsionou o DXY – índice que mede o valor do dólar em relação as principais moedas – para 110,87 – seu nível mais alto desde 2002 – antes de ser negociado 0,3% mais alto em 110,55. O índice do dólar sobe quase 16% este ano e deve ter seu maior salto anual desde 1981. 

As moedas europeias sofreram o peso das vendas nos mercados de câmbio, pois os comentários de Putin exacerbaram a preocupação com as perspectivas econômicas para uma região já duramente atingida pelo aperto da Rússia no fornecimento de gás para a Europa. 

 

*fonte: investing.com 

O que você precisa saber hoje?

Os mercados futuros sobem ligeiramente nessa Super Quarta. Chamada assim pois hoje será decido o juros do Brasil e dos Estados Unidos. Os agentes aguardando um anúncio potencial de aumento da taxa de juros do Federal Reserve. Os investidores esperam que o banco central entregue seu terceiro aumento consecutivo de 0,75 ponto percentual na taxa para domar a alta inflação. 

Uma leitura do índice de preços ao consumidor acima do esperado em agosto e comentários agressivos sobre aumentos de taxas pelo Fed pesaram sobre as ações, com mais pressão à frente, já que o banco central continua a combater a inflação. Os investidores também estarão atentos aos ganhos da Lennar, KB Homes, General Mills e Steelcase Wednesday. As vendas de casas existentes no mercado americano também serão divulgadas na quarta-feira. 

*fonte cnbc.com


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